A violência
torna o brasiliense refém do medo. E as estatísticas mostram que o cenário não
é para brincadeira. Este ano, até abril, foram 174 roubos e 2.396 furtos em
residência, 970 roubos e 1.706 furtos a comércio. As delegacias registraram
ainda 1.359 roubos e 2.283 furtos de veículos e 4.745 furtos em seu interior.
Dados que têm levado os moradores do DF a investirem cada vez mais em sua
segurança pessoal. São equipamentos de proteção e monitoramento
para residências, blindagem de carros, rastreadores e até a contratação de
guarda-costas. Com isso, a indústria do medo cresce em um ritmo
vertiginoso, tendo chegado a 30% em 2012, enquanto o Produto Interno Bruto
(PIB) do DF cresceu 3% ao ano. ...
Mas não é só. Como mostrou o Jornal de Brasília nos dois últimos dias, este ano, até abril, foram registrados 245 homicídios no DF, uma média de dois
por dia. Outro crime que assusta e provoca mudança de hábito entre os cidadãos
é o sequestro relâmpago, com 196 ocorrências no mesmo período.Mas não é só. Como mostrou o Jornal de Brasília nos dois últimos dias, este ano, até abril, foram registrados 245 homicídios no DF, uma média de dois
Segundo Irenaldo Lima, presidente do Sindicato das Empresas de
Segurança Privada do Distrito Federal (Sindesp-DF), em 2013 o setor já registra
alto índice de crescimento. “Somente de janeiro a abril deste ano, tivemos
aumento de aproximadamente 7%, principalmente nos sistemas de segurança
eletrônico”, disse.
Segurança
Para se ter uma ideia, nos últimos três anos a contratação do serviço de segurança pessoal registrou aumento de 10% a 15%. “Geralmente, esses profissionais são contratados por autoridades e empresários”, destacou. O setor movimenta R$ 60,3 milhões anuais. Irenaldo ressalta, ainda, que os equipamentos não podem substituir o trabalho humano. “Os profissionais que oferecem o serviço de segurança privada são capacitados e passam por cursos de formação”, afirmou. Ele recomenda ainda que as pessoas tenham cuidado com a contratação das empresas prestadoras do serviço.
A Secretaria de Segurança, porém, afirma que os números da violência estão caindo no Distrito Federal. Isso se deve, segundo o órgão, a um trabalho de combate intenso à criminalidade.
Segurança
Para se ter uma ideia, nos últimos três anos a contratação do serviço de segurança pessoal registrou aumento de 10% a 15%. “Geralmente, esses profissionais são contratados por autoridades e empresários”, destacou. O setor movimenta R$ 60,3 milhões anuais. Irenaldo ressalta, ainda, que os equipamentos não podem substituir o trabalho humano. “Os profissionais que oferecem o serviço de segurança privada são capacitados e passam por cursos de formação”, afirmou. Ele recomenda ainda que as pessoas tenham cuidado com a contratação das empresas prestadoras do serviço.
A Secretaria de Segurança, porém, afirma que os números da violência estão caindo no Distrito Federal. Isso se deve, segundo o órgão, a um trabalho de combate intenso à criminalidade.
Por Patrícia Fernandes
Fonte: Clica Brasília - 13/05/2013