Desde que foi transferido para Pinhais,
no entanto, há três semanas, o peemedebista vem dando sinais de abatimento por
estar num regime mais restrito, sozinho numa cela e privado do contato com os
demais presos, inclusive no banho de sol
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Incomodado com o andamento de seus processos, Cunha decidiu se dedicar exclusivamente a estudar sua defesa e orientar os advogados |
Durante
o tempo em que permaneceu na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, o
deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) passou a exercer voz de comando e
organizar os afazeres do dia no local, segundo investigadores.
Desde
que foi transferido para Pinhais, no entanto, há três semanas, o peemedebista
vem dando sinais de abatimento por estar num regime mais restrito, sozinho numa
cela e privado do contato com os demais presos, inclusive no banho de sol. Na
carceragem da PF, Cunha tinha mais liberdade de circulação e não se sentia tão
isolado.
Enquanto
esteve em Curitiba, conviveu com Olívio Rodrigues e Luiz Eduardo Soares, dois
delatores que atuaram no Setor de Operações Estruturadas, o departamento da
propina da Odebrecht. Ambos foram soltos no mesmo dia