quarta-feira, 16 de março de 2016
Brasil de LUTO
Gente
é um absurdo total, o que o governo federal está fazendo, nomeando um
ex-presidente, puramente para ele não ser mais investigado olha da mesma forma
que o STF, viu brechas na lei para dar direitos aos homossexuais, sendo que na
nossa constituição não previa isso, mas fez, agora o supremo tribunal federal
que é o guardião da nossa constituição está incumbido em fazer seu papel, de
proteger esse pais, achando alguma brecha para barrar essa nomeação, prender
preventivamente o lula, afastar a Dilma da Presidência, em razão de dar posse
ao lula nas atuais condições, pois Direito é direito, não podemos agora
afrouxar.
Em contra
partida o povo indo para as ruas, em manifesto reivindicar nossos direitos. Venha
fazer parte, vamos hoje mesmo para frente do palácio do planalto hoje 16/03/2016 as 17
horas. Palavra de ordem “O POVO UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO”.
Peço
também clemência dos órgãos do poder judiciário, da OAB do ministério publico
federal, da policia federal, dos tribunais federais, dos movimentos sociais
contra esse governo que está acabando com nosso pais, para no unimos em prol do
nosso pais BRASIL.
fiz um grupo no WhatsApp chamado povo brasileiro quem quiser ser adicionado me mande WhatsApp (61) 8539-9214 Gleisson Coutinho
FONTE: Redação / WhatsApp (61) 8539-9214
quinta-feira, 10 de março de 2016
José Dirceu “Não aguenta mais ficar na cadeia” chorou e recorreu ao STF de decisão que negou indulto
Perdão Jose?? Em fevereiro, o ministro
Luís Roberto Barroso disse que o perdão da pena do mensalão não é possível
enquanto novas suspeitas contra o petista não forem julgadas pelo juiz Sergio
Moro
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ex - ministro Jose Dirceu |
E
agora José?? José não aguenta mais cadeia e quer perdão da Justiça.
A
defesa do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu recorreu no Supremo Tribunal
Federal (STF) da decisão que negou a ele o perdão da pena no mensalão.
Preso preventivamente desde o ano passado por suspeita de envolvimento no
esquema de corrupção da Petrobras, Dirceu pede que seja reconhecido o direito
mesmo que ele responda a outro processo criminal.
O
pedido de perdão de pena foi feito com base no indulto de Natal, decreto
assinado pela presidente Dilma Rousseff em 24 de dezembro que extingue as condenações
por determinados crimes, desde que as pessoas condenadas cumpram requisitos
previstos na norma. Em fevereiro, no entanto, o ministro Luís Roberto Barroso,
relator dos processos do mensalão no STF, negou o pedido do perdão da pena do
ex-ministro por considerar que ele não poderia ter sofrido sanção por falta
disciplinar de natureza grave, como é o caso da prisão preventiva e enquanto
novas suspeitas contra ele não forem julgadas pelo juiz Sergio Moro.
Os
advogados do ex-ministro rebatem no recurso que o processo criminal pelo qual
Dirceu responde ainda não foi julgado, e que ele deve ser considerado inocente
até que o processo transite em julgado. A defesa argumenta que Dirceu
“demonstrou preencher todos os requisitos previstos para o reconhecimento do
indulto ao tempo do pedido e, como o referido pedido tem prioridade no trâmite
União cobra mais de R$ 700 milhões desviados por Luiz Estevão
Senador cassado é levado para o Centro de Detenção Provisória para cumprir pena por desvio de verba na construção do TRT de São Paulo. Mas ele ainda precisa quitar o débito que tem
Carro com Luiz Estevão (no banco traseiro) segue em direção à Papuda: empresário ficará na mesma cela de envolvidos com o esquema do mensalão, como Henrique Pizzolato e Ramon Hollerbach
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O
senador cassado Luiz Estevão já está no Complexo Penitenciário da Papuda, onde
vai cumprir a pena de 25 anos de cadeia. Na manhã de ontem, ele foi transferido
do Departamento de Polícia Especializada da Polícia Civil para o Centro de
Detenção Provisória (CDP). O empresário vai dividir a cela com Henrique
Pizzolato e Ramon Hollerbach, condenados por envolvimento no mensalão. Mas a
punição criminal não encerra as
contas
de Estevão com a Justiça. Ele ainda é alvo de ações na área cível, em que o
Ministério Público cobra o ressarcimento do dinheiro desviado das obras do
Fórum Trabalhista de São Paulo. Há quatro anos, o senador cassado fez um acordo
com a União para devolver parte desses recursos. Nesse período, ele já repassou
R$ 235 milhões ao governo federal. Mas, desde dezembro do ano passado, as
empresas de Luiz Estevão não depositam a prestação devida. Isso porque o
empresário questiona na Justiça os termos do acordo firmado com a
Advocacia-Geral da União.
Em
2012, a AGU calculou em R$ 1 bilhão a dívida do ex-senador com o erário. Em
valores atuais, esse débito é ainda maior. No acordo firmado com o governo
federal, Estevão reconheceu apenas um débito de R$ 468 milhões. À época, ele se
comprometeu a devolver esse montante com o depósito de R$ 80 milhões à vista. O
restante seria parcelado em oito anos, ou seja, o empresário
Veja como Sergio Moro condenou 67 réus nas 17 sentenças da “lava jato”
Na
maioria das sentenças, Moro afirma que há provas de lavagem de dinheiro e
corrupção relacionadas a grandes empreiteiras, agentes da petrolífera e
terceiros que atuavam como operadores.
A
maior pena em uma única sentença foi aplicada a Renato Duque, ex-diretor de
Serviços da Petrobras, que foi condenado a 20 anos e 8 meses de prisão.
Enquanto isso, alguns coadjuvantes da história tiveram as penas substituídas
por serviços à comunidade e prestação pecuniária.
Os
delatores mais famosos — o doleiro Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa,
ex-diretor de Abastecimento da Petrobras — foram condenados em nove e sete
decisões diferentes, respectivamente. Nenhum colaborador conseguiu perdão
judicial, mas parte da pena foi suspensa quando a soma ultrapassou limites
fixados previamente nos acordos.
Na
maioria das sentenças, Moro afirma que há provas de lavagem de dinheiro e
corrupção relacionadas a grandes empreiteiras, agentes da petrolífera e
terceiros que atuavam como operadores.
Ele
também diz que não importa se houve ou não superfaturamento em obras, pois as
movimentações financeiras identificadas nas investigações não têm
justificativas lícitas. O juiz considera desnecessário identificar
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