segunda-feira, 16 de março de 2015

Justiça concede regime domiciliar a Luiz Estevão

O ex-senador Luiz Estevão conquistou o direito ao regime aberto e poderá cumprir o restante da pena em casa. Após ser denunciado por alterar livros contábeis para justificar dinheiro de obras superfaturadas para construir prédio do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo, ele foi liberado da prisão pela Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal. A decisão foi dada na última quinta-feira (5) e a audiência de implementação do benefício ocorreu ontem, na Vara de Execuções das Penas e Medidas Alternativas (VEPEMA).
De acordo com a sentença da VEP, foi concedida a progressão por

Agnelo acusa sucessor de utilizar táticas nazistas da mentira para destruí-lo

Agnelo aproveita o período de quarentena para estudar inglês em Miami
O ex-governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT) acusou seu sucessor Rodrigo Rollemberg (PSB) de usar “táticas nazistas” para acabar com sua imagem e de ter uma visão miúda e mesquinha de gestão pública. Além disso, chamou Rollemberg de inoperante. “Quem governa é o Hélio Doyle (chefe da Casa Civil)”.
O desabafo de Agnelo foi feito durante entrevista à revista Veja Brasília que circula nesta final de semana, e sobrou também para um dos seus principais críticos, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que, segundo ele, participou das negociações para definir o aumento aos servidores e agora faz “o jogo do contra”. O ex-governador ainda se disse “revoltado” com a postura do presidente do Tribunal de Contas do DF, Renato Rainha, que “usa a corte como palanque para a campanha de 2018”.
Agnelo revelou haver deixado R$ 1 bilhão em caixa quando saiu do governo. “Se o GDF não tinha verba, como pode ter quitado integralmente o salário dos servidores depois da determinação judicial? Brotou dinheiro?”. Ele sustenta que a crise na

Manifestações ampliam crise do governo da presidente Dilma Rousseff

Para especialista, crise política deverá se agravar nos próximos dias por conta dos problemas na economia

Em Brasília, 50 mil pessoas foram às ruas, segundo a PM


Depois de um dia repleto de manifestações contra o governo federal em todo o país neste domingo (15/03), a presidente Dilma Rousseff terá uma série de desafios a partir desta segunda-feira (16/03) para resgatar a credibilidade perdida. O principal deles é administrar a crise política que se instaurou em apenas três meses de seu segundo mandato e está se agravando, na avaliação do economista José Luis Oreiro, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
"Depois desses protestos, a crise política vai se aprofundar", afirmou o acadêmico, que aposta na continuidade da alta do dólar nesta semana. Na última sexta-feira (13/03), a divisa norte-americana fechou a R$ 3,25, o maior patamar desde abril de 2003 em meio ao aumento da desconfiança em relação ao governo e a sua capacidade de solucionar as questões domésticas e os conflitos com a base

Dilma sanciona hoje projeto do CPC, que deverá agilizar a Justiça

Em vigor desde 1973, o CPC (Código de Processo Civil) vai passar por mudanças que vão acelerar o andamento das ações judiciais no país, com efeitos diretos no cotidiano dos brasileiros.
A presidente Dilma Rousseff sanciona nesta segunda ­feira, 16,  a reforma do CPC, aprovada pelo Congresso Nacional no fim de 2014.
As alterações, porém, só terão validade daqui a um ano. A reforma foi elaborada por uma comissão de juristas, coordenada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luiz Fux.

Ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque volta a ser preso

Décima fase da Operação Lava Jato começou nesta segunda-feira. Etapa apura crimes como corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.
Renato Duque deixou carceragem da PF, em
Curitiba, no início de dezembro
(Foto: Reprodução/GloboNews)
O ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato de Souza Duque voltou a ser preso nesta segunda-feira (16), quando teve início a décima fase da Operação Lava Jato. Entre os crimes investigados nesta etapa estão associação criminosa, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e fraude em licitação.
Duque foi preso na casa dele, no Rio de Janeiro. O empresário paulista Adir Assad, investigado na CPI do Cachoeira, também foi preso. Ambas as prisões são preventivas.
PF cumpre 18 mandados desde as 6h desta segunda-feira no Rio de Janeiro e em São Paulo. De acordo com a corporação, além dos dois mandados de prisão preventiva, serão cumpridos quatro mandados de prisão temporária e 12 mandados de