Morreu de vez a
possibilidade que já era fraca de um plebiscito ser feito a tempo de embasar
reforma política válida já para a próxima eleição, como queria a presidente
Dilma Rousseff (PT).
O "atestado de óbito" foi dado ontem pelo presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), após reunião com os líderes dos partidos, tanto da base governista quando da oposição, na Casa.
Segundo ele, a reforma ficou "inviável" para 2014 devido a falta de acordo e porque o tempo de 70 dias pedido pelo TSE para organizar o plebiscito daria