Balanço foi divulgado nesta quinta-feira (23/4) pela Secretaria
de Saúde de Goiás. Um óbito segue em suspeita na região de Águas Lindas
Luziânia é a cidade com mais casos, nove no total(foto: AFP)
Os casos de Covid-19 em regiões do Entorno do
Distrito Federal chegam a 35, segundo balanço divulgado
pela Secretaria de Saúde de Goiás na quinta-feira (23/4). A cidade
que concentra a maior quantidade de diagnósticos positivos é Luziânia, com nove confirmações
e duas mortes registradas.
Valparaíso de Goiás tem sete ocorrências da doença, sendo um
óbito pelo novo coronavírus. A região de Águas Lindas apresenta seis casos e
uma morte está sob investigação. As outras confirmações são em Formosa
(quatro), Cidade Ocidental (quatro), Santo Antônio do Descoberto (três), Novo
Gama (um) e Planaltina de Goiás com um óbito
registrado pela doença — uma mulher de 43 anos, que faleceu no
Hospital de Campanha, em Goiânia.
A prefeitura municipal de Águas Lindas de Goiás esclarece, por
meio de nota, que o óbito em investigação é de um homem de 42 anos que estava
internado e isolado no Hospital Bom Jesus. Ele aguardava o resultado do exame
de Covid-19 pelo Laboratório Central de Goiânia (Lacen), que demora cinco dias
para dar o diagnóstico.
O paciente também tinha diagnóstico pré-formado de doenças
respiratórias agudas. A suspeita da causa da morte é que ele tenha
broncoaspirado (quando a pessoa inspira o vômito ou um corpo estranho e fecha
as vias aéreas).
"Eu me sinto absolutamente traído como
eleitor", disse o presidente do Instituto Brasil 200 ao comentar sobre a
demissão de Sérgio Moro
Empresários do grupo Brasil 200 (Foto: Divulgação)
O desembarque do ministro da Justiça, Sérgio
Moro, do governo do presidente Jair Bolsonaro nesta sexa-feira (24) gerou
impacto direto no empresariado bolsonarista.
Gabriel Kanner, presidente do Instituto Brasil 200, afirmou que
o grupo, formado por empresários que apoiavam o presidente estão bastante
decepcionados com a interferência do ex-capitão
O Partido Trabalhista
Brasileiro (PTB) ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF) as Ações Diretas de
Inconstitucionalidade (ADIs) 6391 e 6392 em que pede a suspensão de qualquer
interpretação ou aplicação do subteto aos auditores fiscais dos estados e
municípios, para que prevaleça como teto único da administração tributária os
subsídios dos ministros do STF. O relator das ações é o ministro Gilmar Mendes.
De acordo com a legenda, apesar de se tratar de uma
carreira nacional, os auditores fiscais estaduais e municipais estão sujeitos
ao subteto dos respectivos governadores e prefeitos. Na sua avaliação, isso
viola o princípio constitucional da isonomia, ao diferenciar servidores com a
mesma função típica de Estado, com as mesmas responsabilidades definidas pela
Constituição Federal e pelo Código Tributário Nacional (CTN), pelo único fato
de integrarem unidade federativa diferente.
Segundo o ministro Celso de Mello, a citação é essencial ao
prosseguimento da ação, pois a eventual concessão do mandado de segurança
afetará a esfera jurídica do presidente da República.
O ministro
Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o presidente
da República, Jair Bolsonaro, seja citado no Mandado de Segurança (MS) 37083,
impetrado por dois advogados para que o presidente da Câmara dos Deputados,
Rodrigo Maia, analise, em 15 dias, a denúncia por crime de responsabilidade
protocolada por eles. O ministro observou que, segundo a Súmula 631 do Supremo,
a citação de Bolsonaro, na qualidade de litisconsorte passivo necessário, deve
ser providenciada pelos advogados, sob pena de extinção do processo sem análise
do pedido (mérito).
O relator
explica que a citação é uma providência essencial ao regular prosseguimento da
ação, pois a eventual concessão do mandado de segurança afetará a esfera
jurídica do presidente da República.