quarta-feira, 16 de março de 2016

Sérgio Moro havia mandado suspender grampos antes da gravação

Juiz comunicou que linhas telefônicas, entre elas a de Lula, não deveriam ser mais interceptadas
16/03/2016 22:15 J.F.DIORIO
Juiz Sérgio Moro
O juiz Sergio Moro havia mandado suspender as interceptações telefônicas antes do horário em que a Polícia Federal gravou o diálogo entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff nesta quarta-feira (16), no qual é discutido o termo de posse do novo chefe da Casa Civil.
De acordo com os dados do processo, o juiz diz que: "As interceptações foram autorizadas por meio da decisão do evento 4 [em 19 de fevereiro de 2016]. Tendo sido deflagradas diligências ostensivas de busca e apreensão no processo 5006617-29.2016.4.04.7000, não vislumbro mais razão para a continuidade da interceptação. Assim, determino a sua interrupção. Ciência à autoridade policial com urgência, inclusive por telefone. Ciência ao MPF [Ministério Público Federal] para manifestação", informa documento do processo assinado eletronicamente por Moro às 11h12.
Trinta e dois minutos depois, a secretária da vara de Moro, Flávia Cecília Maceno Blanco assina documento eletrônico dizendo

Agora é luta, vamos parar o Brasil



Brasil de LUTO

Gente é um absurdo total, o que o governo federal está fazendo, nomeando um ex-presidente, puramente para ele não ser mais investigado olha da mesma forma que o STF, viu brechas na lei para dar direitos aos homossexuais, sendo que na nossa constituição não previa isso, mas fez, agora o supremo tribunal federal que é o guardião da nossa constituição está incumbido em fazer seu papel, de proteger esse pais, achando alguma brecha para barrar essa nomeação, prender preventivamente o lula, afastar a Dilma da Presidência, em razão de dar posse ao lula nas atuais condições, pois Direito é direito, não podemos agora afrouxar.

Em contra partida o povo indo para as ruas, em manifesto reivindicar nossos direitos. Venha fazer parte, vamos hoje mesmo para frente do palácio do planalto hoje 16/03/2016 as 17 horas. Palavra de ordem “O POVO UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO”.

Peço também clemência dos órgãos do poder judiciário, da OAB do ministério publico federal, da policia federal, dos tribunais federais, dos movimentos sociais contra esse governo que está acabando com nosso pais, para no unimos em prol do nosso pais BRASIL.

fiz um grupo no WhatsApp chamado povo brasileiro quem quiser ser adicionado me mande WhatsApp (61) 8539-9214 Gleisson Coutinho


FONTE: Redação / WhatsApp (61) 8539-9214

quinta-feira, 10 de março de 2016

José Dirceu “Não aguenta mais ficar na cadeia” chorou e recorreu ao STF de decisão que negou indulto

Perdão Jose?? Em fevereiro, o ministro Luís Roberto Barroso disse que o perdão da pena do mensalão não é possível enquanto novas suspeitas contra o petista não forem julgadas pelo juiz Sergio Moro
ex - ministro Jose Dirceu
E agora José?? José não aguenta mais cadeia e quer perdão da Justiça.
A defesa do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu recorreu no Supremo Tribunal Federal (STF) da decisão que negou a ele o perdão da pena no mensalão. Preso preventivamente desde o ano passado por suspeita de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras, Dirceu pede que seja reconhecido o direito mesmo que ele responda a outro processo criminal.
O pedido de perdão de pena foi feito com base no indulto de Natal, decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff em 24 de dezembro que extingue as condenações por determinados crimes, desde que as pessoas condenadas cumpram requisitos previstos na norma. Em fevereiro, no entanto, o ministro Luís Roberto Barroso, relator dos processos do mensalão no STF, negou o pedido do perdão da pena do ex-ministro por considerar que ele não poderia ter sofrido sanção por falta disciplinar de natureza grave, como é o caso da prisão preventiva e enquanto novas suspeitas contra ele não forem julgadas pelo juiz Sergio Moro.
Os advogados do ex-ministro rebatem no recurso que o processo criminal pelo qual Dirceu responde ainda não foi julgado, e que ele deve ser considerado inocente até que o processo transite em julgado. A defesa argumenta que Dirceu “demonstrou preencher todos os requisitos previstos para o reconhecimento do indulto ao tempo do pedido e, como o referido pedido tem prioridade no trâmite

União cobra mais de R$ 700 milhões desviados por Luiz Estevão

Senador cassado é levado para o Centro de Detenção Provisória para cumprir pena por desvio de verba na construção do TRT de São Paulo. Mas ele ainda precisa quitar o débito que tem


Carro com Luiz Estevão (no banco traseiro) segue em direção à Papuda: empresário ficará na mesma cela de envolvidos com o esquema do mensalão, como Henrique Pizzolato e Ramon Hollerbach

O senador cassado Luiz Estevão já está no Complexo Penitenciário da Papuda, onde vai cumprir a pena de 25 anos de cadeia. Na manhã de ontem, ele foi transferido do Departamento de Polícia Especializada da Polícia Civil para o Centro de Detenção Provisória (CDP). O empresário vai dividir a cela com Henrique Pizzolato e Ramon Hollerbach, condenados por envolvimento no mensalão. Mas a punição criminal não encerra as 
contas de Estevão com a Justiça. Ele ainda é alvo de ações na área cível, em que o Ministério Público cobra o ressarcimento do dinheiro desviado das obras do Fórum Trabalhista de São Paulo. Há quatro anos, o senador cassado fez um acordo com a União para devolver parte desses recursos. Nesse período, ele já repassou R$ 235 milhões ao governo federal. Mas, desde dezembro do ano passado, as empresas de Luiz Estevão não depositam a prestação devida. Isso porque o empresário questiona na Justiça os termos do acordo firmado com a Advocacia-Geral da União.

Em 2012, a AGU calculou em R$ 1 bilhão a dívida do ex-senador com o erário. Em valores atuais, esse débito é ainda maior. No acordo firmado com o governo federal, Estevão reconheceu apenas um débito de R$ 468 milhões. À época, ele se comprometeu a devolver esse montante com o depósito de R$ 80 milhões à vista. O restante seria parcelado em oito anos, ou seja, o empresário