O
cerco fechou em torno do presidente do DFTRANS, Antônio Campanella.
Depois
de empregar vários familiares, trabalhar contra o vice-governador Tadeu
Filippelli e rezar na cartilha do governador Agnelo Queiroz, Campanella achou
que estava seguro no cargo. Mas o que ele não sabia é que nos próximos dias a
Polícia Federal fará uma devassa na autarquia. São várias denúncias no
Ministério Público do Distrito Federal.
O
promotor criminal Mauro Faria está com um rumoroso processo de licitação dos
transportes coletivos no DF. Agnelo e Campanella montaram uma estratégia para
tentar driblar as investigações feitas pelo promotor Mauro Faria.
Na
semana passada, alguns depoimentos foram colhidos estranhamente