quarta-feira, 17 de abril de 2013

Colegas querem que Barbosa leve recursos do mensalão ao plenário


Presidente do Supremo pediu pressa para publicar acórdão de decisão

Suspense. Barbosa não decidiu se aceitará
 pedido de colegas de Supremo
Três ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) defenderam ontem que o presidente da Corte e relator do processo do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, leve para votação em plenário o pedido da defesa de réus para que tenham acesso aos votos escritos dos ministros, antes de publicado o acórdão do julgamento. Os advogados alegam que, como o processo é muito grande, não será possível preparar os recursos em apenas cinco dias, como prevê o Regimento Interno do tribunal. Barbosa negou o pedido. Agora, as defesas querem que ele leve o caso ao plenário.

—    Houve foi um pedido dirigido ao relator. Ele indeferiu. Mas nesse pedido se embutiu um agravo para o caso de ele não acolher o pleito. Esse agravo tem que ser levado ao cole-giado — disse. — Se o atacado é um ato dele (presidente), ele vai fazer justiça pelas próprias mãos, deixando de levar ao co-legiado? Acima de todos nós está o colegiado — avaliou o ministro Marco Aurélio Mello.

O ministro Ricardo Lewan-dowski, revisor do processo do

PPS desautoriza críticas a Agnelo


A Executiva Regional do PPS desautorizou o presidente regional do partido, Chico Andrade, pelas críticas que a própria legenda tem feito ao governo de Agnelo Queiroz (PT). Em decisão tomada na tarde de segunda-feira, seis integrantes aprovaram uma advertência contra as inserções partidárias veiculadas nas últimas semanas com ataques à gestão da saúde pública no DF. A posição deliberada é de que tais acusações refletem opiniões pessoais de Andrade, que não teriam sido discutidas nas instâncias da legenda. A resolução estabelece também que o presidente do PPS-DF não participará como delegado do partido na convenção nacional marcada para hoje, que deverá referendar a fusão com o PMN. ...

Dois integrantes do PPS, o secretário-geral, Lula Marques, e Irina Istorni, deverão representar o partido. Escolhido presidente numa intervenção federal na

TJDFT condena José Roberto Arruda e seu ex-secretário de obras Márcio Machado


EX-GOVERNADOR DO DF É CONDENADO A 5 ANOS DE DETENÇÃO E PAGAMENTO DE MULTA DE 400 MIL


O ex-Governador do DF, José Roberto Arruda, e o ex-Secretário de Obras do DF, Márcio Edvandro Rocha Machado, foram condenados por dispensa indevida de licitação, na contratação da empresa Mendes Júnior Trading Engenharia para reformar o Ginásio Nilson Nelson, em 2008. O crime está previsto no artigo 89 da Lei 8.666.93. A sentença foi proferida pelo juiz da 4ª Vara Criminal de Brasília na ação penal ajuizada pelo MPDFT. ...

Arruda foi condenado a 5 anos e quatro meses de detenção, em regime semi-aberto, mais pagamento de multa no valor 4% do valor do contrato administrativo n° 120/2008 de R$ 9.998.896,70, o que corresponde a cerca de R$ 400 mil. Márcio Edvandro foi condenado a 4 anos e oito meses de detenção, em regime semi-aberto, e

domingo, 7 de abril de 2013

Ex-deputado Júnior Brunelli retoma trabalho em igreja


Protagonista da oração da propina em 2009, Júnior Brunelli foi obrigado a renunciar ao mandato de distrital para se livrar do processo de cassação. Dois anos depois, já ex-deputado tornou-se pivô de uma operação policial que apura desvios milionários de emendas parlamentares. Foi preso por 10 dias para não interferir nas investigações. Em função das denúncias, acabou afastado da atividade de pastor da igreja comandada pelo

PF deve investigar denúncia de Valério contra Lula


A Procuradoria da República no Distrito Federal solicitou na quinta-feira (4) à Polícia Federal a abertura de inquérito criminal para apurar um dos fatos descritos num depoimento em que o operador do mensalão, Marcos Valério, acusou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ter conhecimento e ter se beneficiado do esquema.

O inquérito deriva de um dos seis procedimentos preliminares abertos a partir do depoimento de Valério à Procuradoria Geral da República em setembro do ano passado, feito em meio ao julgamento do caso. Segundo a Procuradoria da República no DF, a nova investigação vai se debruçar sobre um suposto repasse de US$ 7 milhões de uma