quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Brasil se cala diante de costume indígena de sepultar crianças vivas

A recusa do governo brasileiro em assinar resolução de comitê da Assembleia-Geral das Nações Unidas que condena, dentre outros atos de selvageria, os apedrejamentos e as amputações – inclusive de adolescentes – na República Islâmica do Irã (antiga Pérsia), causa um misto de vergonha e de indignação.
Com isso renova-se a decisão de nossos representantes de não intervir na “cultura” de outros povos, o que não é um pretexto de todo inconsistente. Afinal, que autoridade teríamos para criticar a morte de adúlteros e de homossexuais no Irã se consideramos o assassinato de brasileiros recém-nascidos uma manifestação de nossa decantada diversidade cultural?
Sintomático que, recentemente, um programa da TV CULTURA tenha registrado, na região amazônica, uma grávida torcer a cabeça do bebê ainda no seu ventre. Seriam as crianças indígenas menos humanas que seus compatriotas? Em algumas

sábado, 27 de dezembro de 2014

Relatório aponta diplomatas como espiões a serviço dos militares

Embaixadores monitoravam brasileiros considerados subversivos pelo regime. Comissão Nacional da Verdade revelou casos em relatório apresentado ao governo

Leonel Brizola foi um dos políticos espionados por integrantes do MRE durante o exílio no Uruguai

Um embaixador escondido atrás das pilastras do Hotel Bristol, em Paris, para observar os encontros da esposa do ex-presidente Juscelino Kubitschek, Sarah Kubitschek. Os estreitos laços entre a polícia política uruguaia e a embaixada brasileira em Montevidéu, que vigiavam os movimentos do então ex-deputado Leonel Brizola, exilado no país. O cônsul-geral de Santiago, no Chile, atento aos passos dos brasileiros que recebiam aulas de caratê em um clube da capital chilena. Essas são algumas das ações da rede de espionagem montada pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE) durante a

História de sucesso: de engraxate a chefe do cerimonial do GDF

Responsável, há oito mandatos, pela organização de eventos no Governo do DF, Paulo Domingues vendia picolé e jornal quando criança




Do município de Cianorte, no Paraná, para Brasília. Paulo Domingues, 54 anos, é chefe do Cerimonial do Governo do Distrito Federal (GDF) há oito mandatos, ou seja, de sete governadores. Está à frente da organização dos eventos oficiais da capital federal desde a época do governador nomeado José Ornellas, em 1982.

De família humilde, era o único filho graduado até o ano passado, entre 12 irmãos. Chegou à cidade aos 6 anos, por meio do irmão recém-admitido no Exército brasileiro. As promessas da nova capital conquistaram a

Gambá é visto em emergência pediátrica de hospital da rede pública

A secretária de Saúde define o episódio como uma forma de "boicote e chantagem" dos funcionários terceirizados

Gambá foi flagrado por leitora do
Correio nos corredores do Hmib
A paralisação dos funcionários terceirizados das limpezas nos hospitais têm rendido situações de extrema precariedade e insegurança no serviço de saúde do Distrito Federal. Lixos enfileirados nos corredores, sacolas no telhado e até um gambá são vistos nas instalações de unidade de saúde.

O incidente com o animal ocorreu na emergência pediátrica do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), na 608 Sul. De acordo com os servidores o bicho foi encontrado na semana passada.

O mal-cheiroso incidente insurgiu em

A pedido de Rodrigo Rollemberg, posse será "sem pompa"

Os futuros governador e vice do DF assumirão os cargos em cerimônias realizadas na Câmara Legislativa e no Palácio do Buriti no primeiro dia de 2015. A pedido do futuro chefe do Executivo local, o cerimonial deve ser simples e econômico

Renato Santana e Rodrigo Rollemberg farão juramento na Câmara Legislativa. De lá, seguirão ao Palácio do Buriti já em um carro oficial
Na próxima quinta-feira, 1º de janeiro de 2015, Rodrigo Rollemberg (PSB) tomará posse como governador do Distrito Federal e terá o retrato pendurado ao lado dos 35 políticos que chefiaram o Executivo local. Dará, pelos próximos quatro anos, continuidade a uma história de gestão iniciada em 1969, data de nomeação de Hélio Prates, o primeiro governador do DF. A cerimônia será na Câmara Legislativa, às 10h. A transmissão de cargo, na qual Agnelo Queiroz passará a faixa ao socialista, ocorrerá a