terça-feira, 30 de abril de 2019

Caso Natália: morte por afogamento foi acidental, conclui Polícia Civil


Polícia conclui inquérito que apurou a morte da estudante e modelo Natália Ribeiro dos Santos Costa. O rapaz que entrou com ela no Lago Paranoá será indiciado por omissão de socorro
 
(foto: Arquivo pessoal)
A morte da modelo e estudante Natália Ribeiro dos Santos Costa, 19, foi um acidente. Essa é a conclusão do inquérito da 5ª Delegacia de Polícia (Área Central), divulgado na tarde desta segunda-feira (29/4). De acordo com os investigadores, o jovem de 19 anos, morador da Asa Norte, que entrou com ela no Lago Paranoá, onde ela morreu afogada, será indiciado por omissão de socorro, cuja pena varia de dois meses a um ano e meio de prisão. 

O delegado-chefe Gleyson Gomes Mascarenhas diz que, ao todo, 35 testemunhas foram ouvidas durante a investigação sendo que 32 delas estavam no clube onde Natália e outros jovens se divertiam em um churrasco. Ainda de acordo com a polícia, a vítima e o jovem que chegou a ser apontado como suspeito se conheceram no dia do evento. "Ficou comprovado que os dois não tinham nenhum relacionamento anteior. Além disso, as lesões encontradas no corpo da vítima foram ocasionados pós-morte", esclareceu.

Ex-PM assassino confesso de Jéssyka Laynara é condenado a 21 anos de prisão


O júri decidiu pela condenação destes crimes nas seguintes qualificadoras: motivo fútil e recurso que dificultou a defesa das vítimas

Ronan Menezes do Rego matou Jéssyka Laynara da Silva Sousa a tiros(foto: Reprodução)

Após quase 20 horas de julgamento do caso do ex-policial militar Ronan Menezes do Rego, 28 anos, o corpo de jurados decidiu pela condenação do réu pelos crimes de feminicídio e ameaça  contra Jéssyka Laynara da Silva Souza, 25, além da tentativa de homicídio sofrida pelo professor de educação física Pedro Henrique da Silva Torres, 29.

A sentença dos jurados foi lida às 3h26 desta terça-feira (30), pelo juiz Tiago Pinto Oliveira. O magistrado fixou a pena do réu em 21 anos e 9 meses pelos crimes contra as vidas das vítimas. O júri decidiu pela condenação destes crimes nas seguintes qualificadoras: motivo fútil e recurso que dificultou a defesa das vítimas. Somadas, estas penas podiam chegar a até 60 anos.

Pelo delito de ameaça, o magistrado determinou que o ex-PM responderá pelo crime em 2 meses e sete dias de detenção. Este crime foi em relação às ameaças cometidas contra Jéssyka. A defesa pode recorrer da decisão.

Tribunal do Júri 

A sessão do plenário do Tribunal do Júri de Ceilândia começou por volta das 9h30 de segunda-feira (29/4). Dez testemunhas de acusação prestaram depoimento, sendo seguidas das oito de defesa de Ronan. Todo este processo acabou por volta das 20h30. 

sexta-feira, 26 de abril de 2019

EXCLUSIVO: Folha entrevista Lula na prisão





fonte: Youtube

Em ataque de fúria, mulher apedreja Conselho Tutelar do DF


“Pensamos que eram tiros”, diz conselheiro Francisco Roques, do Gama. Acusada foi detida por populares e levada pela PM à 20ª DP

MATERIAL CEDIDO AO METRÓPOLES
O escritório do Conselho Tutelar do Gama 1 foi apedrejado e teve suas portas de vidro estilhaçadas na tarde desta quinta-feira (11/4). De acordo com os funcionários, uma mulher atirou pedras contra a unidade, causando pânico entre os servidores.

Lewandowski proíbe entrada de jornais em entrevista exclusiva de Lula


A Superintendência do Paraná da Polícia Federal havia autorizado a entrada de jornalistas de outros veículos para acompanhar as entrevistas exclusivas

(foto: Minervino Junior/CB/D.A Press)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski proibiu, nesta quinta-feira (25/4), a entrada de outros veículos, autorizada pela Superintendência do Paraná da Polícia Federal, na entrevista exclusiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aos jornais Folha de S. Paulo e El País. A entrevista está marcada para esta sexta-feira (26/4).

Com a decisão publicada, o ministro restringiu exclusivamente aos profissionais da imprensa que foram autorizados pelo ex-presidente. Ou seja, apenas aos jornalistas Mônica Bérgamo e Florestan Fernandes, da Folha de S. Paulo e do El País, respectivamente. "Está vedada a participação de quaisquer outras pessoas, salvo as equipes técnicas destes, sempre mediante a anuência do custodiado", esclarece no despacho.