Na
maioria das sentenças, Moro afirma que há provas de lavagem de dinheiro e
corrupção relacionadas a grandes empreiteiras, agentes da petrolífera e
terceiros que atuavam como operadores.
A
maior pena em uma única sentença foi aplicada a Renato Duque, ex-diretor de
Serviços da Petrobras, que foi condenado a 20 anos e 8 meses de prisão.
Enquanto isso, alguns coadjuvantes da história tiveram as penas substituídas
por serviços à comunidade e prestação pecuniária.
Os
delatores mais famosos — o doleiro Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa,
ex-diretor de Abastecimento da Petrobras — foram condenados em nove e sete
decisões diferentes, respectivamente. Nenhum colaborador conseguiu perdão
judicial, mas parte da pena foi suspensa quando a soma ultrapassou limites
fixados previamente nos acordos.
Na
maioria das sentenças, Moro afirma que há provas de lavagem de dinheiro e
corrupção relacionadas a grandes empreiteiras, agentes da petrolífera e
terceiros que atuavam como operadores.
Ele
também diz que não importa se houve ou não superfaturamento em obras, pois as
movimentações financeiras identificadas nas investigações não têm
justificativas lícitas. O juiz considera desnecessário identificar