segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Fernando Henrique sugere renúncia como 'gesto de grandeza' para Dilma

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso comentou, através das redes sociais, as manifestações deste domingo (16/8). Para o tucano, o mais "significativo" dos protestos pedindo o impeachment de Dilma Rousseff foi a "persistência do sentimento popular de que o governo, embora legal, é ilegítimo".

Em tom incisivo, na postagem publicada no Facebook, FHC diz que "conchavos de cúpula" não devolvem legitimidade ao governo que, por isso, não consegue conduzir o país. Fernando Henrique não defende abertamente que Dilma renuncie, mas diz que ela precisa de um "gesto de grandeza", como a renúncia ou assumir seus erros para recuperar sua capacidade de governar.

"Se a própria Presidente não for capaz do gesto de grandeza - renúncia ou a voz franca de que errou, e sabe apontar os caminhos da recuperação nacional -, assistiremos à desarticulação crescente do governo e do

Santa Maria tá tão ruim, que se piorar...

Bandeira de Santa Maria - DF
Foto tirada pelo conselho de Saúde de Santa Maria
Gente é de indignar qualquer pessoa, olha sou morador de Santa Maria desde 1990 e de lá pra cá muita coisa melhorou, porem estamos sem um atendimento de saúde adequado, já faz anos que não tem no hospital de Santa Maria um atendimento pediátrico e obstétrico, agora gente o gasto para a construção deste hospital foi grande a estrutura dele é ótima, mas o importante do hospital é médicos especialistas mas está em falta, para você ter uma ideia para fazer uma cirurgia ortopédica demora em torno de 20 a 40 dias.
Sem contar que não temos mais o PROCON que antes estava na antiga administração de Santa Maria.
Varias promessas da extensão da UNB para santa Maria e nada disso ocorrer.
Nossa defensoria publica não consegue em tempo hábil dar atendimento à demanda de Santa Maria, pois são poucos Defensores Públicos.
O Condomínio Porto Rico desde sua criação até hoje só se ver promessa de governadores de Regularizar, porem só fica na promessa e nada de efetivo acontecer, lá existe apenas uma escola e muito barro e buracos, não tem saneamento básico, o carteiro não passa por lá porque não pode, e a comunidade para pegar até

sábado, 15 de agosto de 2015

Audiência pública discute a participação de Cooperativas no Transporte Público do DF

A necessidade de uma participação maior do transporte complementar, no Distrito Federal, foi tema de audiência pública na noite desta quinta-feira (13), no plenário da Câmara Legislativa, a iniciativa foi da presidente da Casa, deputada Celina Leão (PDT).

“O Transporte Público, no formato que está, virou um saco sem fundo. Esse ano, só em  subsídios será gasto quase R$ 1 bilhão, antes da atual licitação o subsídio era de R$ 120 milhões ao ano, agora são R$ 50 milhões ao mês, um alto custo aliado à má prestação do serviço, com redução da frota de ônibus e concentração de riqueza nas mãos de poucos empresários. São práticas  que nada tem a ver com a modernidade, com a tecnologia e com o que se espera para o  DF”, declarou a deputada.

O representante da Cooperativa Dos Transportadores Autônomos de Brasília – COOPERTAB, Jefferson Dias Moreira, o Magrão, fez um apelo à deputada Celina, para que trabalhe no sentido regularizar o trabalho da Cooperativa. “Há oito anos eram quatro mil ônibus e 1.500 vans, a redução foi drástica. Pedimos á senhora um Projeto de Lei que estabeleça um percentual  para as cooperativas, queremos ser

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

CCJ aprova regras para impugnação de pesquisas eleitorais

Normas já existem em uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Objetivo da proposta é incluí-las na Lei das Eleições
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou nesta quinta-feira (13) projeto que inclui na Lei das Eleições (Lei 9.504/97) a possibilidade de o Ministério Público Eleitoral, os candidatos e os partidos ou coligações impugnarem o registro ou a divulgação de pesquisa eleitoral.
A proposta consta do Projeto de Lei 6179/13, da senadora Ana Amélia (PP-RS), que regulamenta a impugnação de pesquisas eleitorais, incluindo essas possibilidades na lei. O cartório eleitoral deverá notificar quem tiver realizado a pesquisa em até 48 horas para apresentar defesa.
O pedido de impugnação deverá ter a cópia da pesquisa e indicar os fundamentos que justificam a medida. Entre as obrigações estão a necessidade de

Plenário aprova inclusão de 13 municípios na Região de Desenvolvimento do DF

Decisão de Roberto Barroso vale para as próximas votações, ou seja, não anula as votações sobre o tema feitas pela Câmara na semana passada
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Roberto Barroso decidiu nesta quinta-feira (13) que as próximas votações de projetos de decreto legislativo que tratem de contas presidenciais devem ser realizadas pelo Plenário do Congresso Nacional (sessão conjunta de deputados e senadores), em sessão presidida pelo presidente do Senado.
Barroso é o relator do mandado de segurança ajuizado na semana passada pela presidente daComissão Mista de Orçamento, senadora Rose de Freitas (PMDB-ES). Na ação, a senadora pede que as prestações de contas de ex-presidentes e da presidente Dilma Rousseff sejam votadas no Plenário do Congresso Nacional, e não separadamente na Câmara e no Senado, como vinha acontecendo até então.
Na decisão divulgada na noite desta quinta-feira, Barroso negou o pedido de liminar da senadora contra as votações que foram realizadas na semana passada.
Argumentos
O ministro concordou com a senadora e afirmou, entre outros pontos, que deve haver "simetria entre a forma de deliberação das leis orçamentárias e a de verificação do respectivo cumprimento". As propostas orçamentárias