segunda-feira, 4 de maio de 2015

Projeto de lei combate violência contra o professor

O Brasil está no topo do ranking dos países onde mais se pratica violência contra o professor, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). As agressões físicas ou verbais são causadoras de transtornos mentais e, por consequência, do afastamento do profissional da sala de aula. No Distrito Federal, somente em março deste ano, apresentaram atestado médico 12% dos servidores – o equivalente a 30 mil servidores efetivos e a 3.800 temporários das escolas ligadas à Secretaria de Educação. Em 2014, do total de 9.224 atestados, 27% foi em decorrência de quadros de depressão e ansiedade, segundo informações da pasta.

Com o objetivo de amparar o trabalhador da educação, o deputado Professor Israel tramita na Câmara Distrital o Projeto de Lei de Proteção

Defensores Públicos esperam socorro da Câmara Legislativa do Distrito Federal

O Jornal de Brasília, edição de 04 de maio de 2015, trouxe uma reportagem sobre a precariedade da Defensoria Pública do Distrito Federal

Os problemas atingem todos os aspectos da instituição. Faltam Defensores públicos, analistas de apoio às atividades dos Defensores, técnicos, bons estagiários e a sobrecarga de trabalho tem afetado à saúde dos Defensores Públicos e servidores. a paridade salarial com o Ministério Público e a Magistratura foram perdidas, contrariando as promessas feitas pelo então candidato Rodrigo Rollemberg e tantas outras mazelas que atingem o órgão. A reportagem pergunta quem defenderá os Defensores Públicos?

Pois bem, a Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, recentemente, inaugurou um Núcleo de Atendimento Judiciário no interior do parlamento local. O fez com pompa e circunstância, adotando o discurso de fortalecimento do órgão. Desde a inauguração, talvez seja um dos serviços mais procurados na CLDF, demonstrando a importância social da Defensoria Pública. Foi uma iniciativa louvável, mas que, infelizmente, parou por aí...

No dia 19 de maio celebra-se o dia do Defensor Público, todavia, os Defensores Públicos não tem absolutamente nada para comemorar. Talvez, a Deputada Distrital, Celina Leão, mande iluminar a CLDF de verde, cor que simboliza a instituição, cor que remete à esperança

domingo, 3 de maio de 2015

A via-crúcis de quem depende de hospitais e postos públicos de saúde no DF

A reportagem percorreu, na semana passada, 21 unidades da rede pública e presenciou o sofrimento dos pacientes em busca de consulta médica. Além das péssimas instalações, faltam profissionais, medicamentos e insumos básicos


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Todas as cadeiras do pronto-socorro estão ocupadas. Do lado de fora, há quem aguarde desde a madrugada, em pé ou sentado no chão, com a esperança de ser chamado. Em uma das paredes da sala — cheia de rachaduras e com a pintura descascando —, um cartaz avisa: “Apenas um clínico médico está atendendo hoje. Por isso, pacientes em estado gravíssimo serão priorizados”. Uma mulher desmaia na fila de espera, mas, fora o alvoroço dos familiares, nada acontece. Os funcionários da unidade já estão sobrecarregados. Para alguns, a situação pode parecer absurda, mas retrata o cotidiano de hospitais e postos públicos do Distrito Federal. A pane geral que tomou conta da saúde da região nos últimos anos parece se agravar a cada dia, mesmo com uma nova gestão. Com a atual crise econômica do governo local, as perspectivas de mudança no setor são ainda mais preocupantes: do orçamento de R$ 6,3 bilhões, 81% estão comprometidos com pagamento de recursos humanos, restando 17% para custeio de equipamentos, remédios e infraestrutura, e 2% para investimento.
Durante a última semana, a reportagem visitou 21 unidades da rede pública de saúde, entre hospitais regionais, postos, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e farmácias de alto custo, espalhados por 15 regiões administrativas. Nas emergências superlotadas e nas portas dos consultórios, dezenas de pacientes foram entrevistados. Horas de espera, poucos médicos e edifícios em condições precárias são apenas algumas das dificuldades enfrentadas por quem depende do governo para

Vasco vence Botafogo e volta a conquistar o Campeoanto Carioca depois de doze anos

Rafael Silva e Gilberto marcaram os gols da vitória por 2 a 1 da equipe cruz-maltina

 
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O Vasco voltou a vencer o Botafogo na segunda partida da decisão do Campeonato Carioca e conquistou o título que não alcançava desde 2003. Rafael Silva e Gilberto marcaram os gols da vitória por 2 a 1, enquanto que Diego Jardel descontou para o Bota.

Precisando reverter a vantagem do Vasco, alcançada com a vitória por 1 a 0 no último domingo, o Botafogo entrou com tudo na partida desta tarde. Marcando sob pressão e jogando em velocidade, os comandados de René Simões buscaram o gol logo de início.

Aos 4, Luis Ricardo, aposta do treinador para melhorar o toque de bola do Alvinegro, enfiou uma bola rasteira elo meio da defesa vascaína e achou Bill na área. O atacante tentou desviar do goleiro, mas Martín Silva saiu bem e evitou o gol.

O jogo foi ficando truncado e com muitos choques entre os jogadores. O árbitro Wagner do Nascimento Magalhães tentava controlar o jogo

Sala do Ministério da Defesa pega fogo e chamas são contidas por bombeiros

A corporação acredita que uma falha em um dos aparelhos de ar-condicionado pode ter causado o incêndio



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Uma sala do sétimo andar do Ministério da Defesa, na Esplanada dos Ministérios, pegou fogo neste domingo (3/5). De acordo com o Corpo de Bombeiros, as chamas foram contidas por volta das 20h pela corporação, que ainda está no local para acabar com a brasa no prédio. 

A área foi isolada para o trabalho dos bombeiros e um vidraça do andar foi quebrada para que a brasa pudesse sair. Ainda, segundo os bombeiros, não havia