domingo, 22 de fevereiro de 2015

Aécio responde Dilma e cobra fala sobre propinas da Petrobras ao PT

Presidente diz que corrupção deveria ter sido investigada já no governo FHC; Aécio rebate. "PSDB não tem qualquer receio de que se investigue o que quer que seja", diz

Senador pediu que Dilma Roussef comente as afirmações de Barusco, de que o PT recebeu US$ 200 milhões para campanhas eleitorais


O senador Aécio Neves (PSDB-MG) respondeu a presidente Dilma Rousseff em relação ao esquema de corrupção investigado pela Polícia Federal na operação Lava-Jato. Pela manhã, Dilma disse no Palácio do Planalto que o esquema criminoso que funcionava na Petrobras deveria ter sido investigado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Aécio, por sua vez, criticou as declarações de Dilma em entrevista coletiva no Senado.
Presidente nacional do PSDB, Aécio atacou as declarações de Dilma, de que a corrupção na estatal deveria ser investigada desde o governo Fernando Henrique Cardoso. “Se a presidente dá crédito às declarações do senhor Pedro Barusco, e nós damos crédito a todas as declarações dele, então é preciso que

No DF: Câmara no limite da responsabilidade

Celina Leão diz que a reestruturação de carreiras da Casa é inviável

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A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) amenizou a expectativa de alta nos gastos com pessoal durante os últimos quatro meses do ano passado, mas a folha salarial da Casa ainda cresce em índices superiores à Receita Corrente Líquida (RCL) do DF e demanda prudência nas contas durante todo o ano. ...

Somente a folha salarial do Legislativo local — de R$ 280,9 milhões, em 2014 — consumiu 90% do limite máximo permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Pela norma, as despesas com pagamento de salários na Casa

No DF: A máquina segue inchada. Servidor ganha direito a pagamento integral

Rollemberg diminui cargos em comissão em relação ao governo anterior, mas aumenta teto de despesas com pessoal de confiança. Segundo a gestão atual, a comparação deve ser feita em relação a setembro, quando o quadro no GDF era maior
O atual governador prometeu a redução de comissionados em 60% durante a campanha: Casa Civil admite que objetivo ainda não foi atingido.

Promessa de campanha, a redução de 60% dos cargos comissionados de livre provimento no governo de Rodrigo Rollemberg (PSB) ainda não é realidade no GDF. Com 50 dias de gestão, a parcela da máquina pública destinada a funcionários sem concurso público diminuiu em 1.148 cargos — 6,74% do total —, em comparação ao fim do ano passado. Mas a previsão máxima de gastos com a administração atual é R$ 217 mil mais cara por mês — 0,45% maior que em 2014. Entretanto, o socialista aumentou o número de funções de confiança (exclusivos de servidores de carreira), o que faz a redução de comissionados baixar para 976 postos (4,68%). O GDF, no entanto, rebate os números e aponta para redução de 49% no número de comissionados sem vínculo em comparação a setembro, data em que Rollemberg prometeu reduzir comissionados...

Os números a que a reportagem teve acesso são públicos e foram obtidos a partir dos decretos de estruturação dos órgãos do Poder Executivo nos primeiros 45 dias deste ano. Eles foram compilados pela liderança do PT na

Nota: Agnelo Queiroz nega irregularidades em contrato

Em nota, petista disse que realização do evento colocaria Brasília no circuito de grandes eventos. Defesa do ex-governador vai recorrer da decisão da Justiça de bloquear os bens dele e de outras quatro pessoas

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A defesa do ex-governador Agnelo Queiroz (PT) vai recorrer da decisão do juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal, Álvaro Ciarlini, que mandou bloquear os bens de Agnelo e de outras quatro pessoas.

O advogado do petista, Paulo Guimarães, não estabeleceu prazo para entrar com recurso, pois ainda vai analisar o processo de forma cautelosa, mas adiantou que “ele (Agnelo) está convicto que não praticou qualquer ato de improbidade”.

Em nota, divulgada na manhã deste sábado (21/2), Agnelo Queiroz defendeu o contrato para a realização da Fórmula Indy, que ocorreria

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Petrolão: MP cobra R$ 4,4 bilhões de empreiteiras da Lava Jato.

Ações civis exigem pagamento de danos morais, multa e devolução de dinheiro de Camargo Corrêa, Sanko, Mendes Júnior, OAS, Galvão Engenharia e Engevix
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O procurador Delton Martinazzo Dallagnol durante entrevista coletiva no hotel Mabu, no centro em Curitiba para falar sobre os desdobramentos da Operação Lava Jato. ...

O Ministério Público Federal (MPF) apresentou cinco ações de improbidade administrativa na Justiça para cobrar de empreiteiras envolvidas nos desvios de recursos da Petrobras o pagamento de 4,47 bilhões de reais aos cofres públicos. O valor total corresponde à soma de 319 milhões de reais a título de ressarcimento ao erário, 959 milhões de reais como pagamento de multa civil e 3,19 bilhões de reais de indenização por danos morais coletivos.

As ações civis que cobram o ressarcimento aos cofres públicos foram o último golpe dos investigadores contra as empreiteiras, no momento em que os advogados das empresas tentam socorro do governo federal e do PT para