Transporte.
Dono da Viplan estaria tentando ganhar tempo, mas se comprometeu a colaborar
para que a troca da frota continue.
Pressionado
pela aproximação do fim do prazo para a conclusão da troca da frota e por ações
judiciais que buscam paralisar o processo, o governo tentou acelerar a migração
dos rodoviários das empresas que vão deixar o sistema para as que vão
assumi-lo, mas diz ter esbarrado em mais uma ação protelatória do
empresário Wagner Canhedo, dono da Viplan.
Em um documento construído com a ajuda do Ministério Público do Trabalho, Canhedo havia feito o compromisso de liberar a maior parte das linhas que opera até o dia 6 de dezembro, para que as vencedoras da licitação do transporte assumissem seu lugar. “Mas ele fez uma leitura no mínimo equivocada de que só deveria demitir seu pessoal no dia 7; o que deixaria as cidades do DF sem ônibus, porque o processo de
Em um documento construído com a ajuda do Ministério Público do Trabalho, Canhedo havia feito o compromisso de liberar a maior parte das linhas que opera até o dia 6 de dezembro, para que as vencedoras da licitação do transporte assumissem seu lugar. “Mas ele fez uma leitura no mínimo equivocada de que só deveria demitir seu pessoal no dia 7; o que deixaria as cidades do DF sem ônibus, porque o processo de