sexta-feira, 12 de julho de 2013

As divagações da Política do DF


1 – Há quem aposte que o governador Agnelo Queiroz(foto) não vá concorrer à reeleição.  Estória da carochinha?
2 – O secretário da Copa de 2014, Cláudio Monteiro é o Paulo Tadeu dos novos tempos, só que com menos desafetos e mais trabalho.
3- O deputado distrital e secretário de Justiça, Alírio Neto (PEN) é o nome preferido do vice-governador Tadeu Fillipelli(PMDB) para concorrer a deputado federal. Claro pelo seu partido. Isso porque Roney Nêmer está praticamente fora do jogo. Número da sorte 1515.
4- Na Câmara Legislativa ou salvam-se todos ou Deus nos acuda.
5- O administrador da Ceilândia, Ari de Almeida consegue agregar gregos e

Justiça condena ex-governador de Alagoas a 13 anos de prisão

A Justiça Federal em Alagoas condenou o ex-governador do Estado Ronaldo Lessa (PDT) e o empresário Zuleido Veras, da consultora Gautama, por desvio de mais de R$ 5 milhões em uma obra de drenagem de águas pluviais em Maceió. O advogado de Lessa ainda não declarou se ele irá recorrer da decisão.

Lessa foi condenado a 13 anos e quatro meses de prisão, e Veras, a oito anos de prisão --ambos pelo crime de peculato (usar cargo público para obter vantagem). Outros quatro funcionários do governo de Alagoas à época das gestões de Lessa (1999-2006) também foram condenados. ...

Todos foram absolvidos das acusações de dispensa ilegal de licitação e de formação de quadrilha, segundo o Ministério Público Federal. Cabe

Corte em 253 supersalários

Mudança no cálculo do teto salarial reduz de 346 para 93 o número de servidores que receberão acima do limite. Medida beneficia a área de saúde e deve atrair médicos experientes para o DF. Nova regra é questionada por outras categorias

Médicos no HBDF: expectativa é que o cálculo diferenciado do teto para a categoria atraia profissionais experientes para a área

A folha salarial do Governo do Distrito Federal (GDF), depositada em julho, contou com gastos extras de R$ 1,4 milhão devido ao pagamento a 346 servidores beneficiados pela Instrução Normativa nº 100, editada no mês passado pela Secretaria de Administração Pública (Seap). A medida permitiu que funcionários das áreas de saúde, educação e que exercem cargos comissionados  com dois vencimentos pudessem receber cada um até o limite do teto constitucional —R$ 25,3 mil, no DF, e R$ 28 mil, na União.

A previsão é de que, na folha que será fechada no próximo dia 15, o GDF restrinja os supersalários a 93 profissionais da  saúde. Juntos, receberão R$ 511,7 mil a

Manobra de empresários sabota troca da frota

Ônibus novos que iriam para Brazlândia amanhã serão realocados porque GDF não conseguiu tirar velhas empresas da rua

Uma hora e meia em um ônibus separa Brazlândia do Plano Piloto. Milhares de moradores da cidade que enfrentam essa viagem diariamente em coletivos velhos e, muitas vezes, em condições mecânicas precárias estavam animados com a chegada da moderna frota da Expresso São José, marcada para amanhã. Mas tudo mudou e agora eles não têm como saber quando irão embarcar em veículos novos, com bancos acolchoados e ar condicionado - pois nem o governo sabe.

Para acalmar motoristas e cobradores, que, com medo de perder seus empregos com a migração para o novo sistema, chegaram a

Estevão nega depósito de US$ 1 mi

Ex-senador se defende da acusação de ter transferido recursos para uma conta na Suíça do ex-juiz Nicolau dos Santos Neto

"Em relação à essa remessa de US$ 1 milhão, sou totalmente inocente. Isso é um despropósito. Não sou eu que me declaro inocente, são os documentos”
Luiz Estevão, ex-senador

Acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de ter depositado US$ 1 milhão nas contas do ex-juiz Nicolau dos Santos Neto, o ex-senador Luiz Estevão negou ontem que seja responsável pelo dinheiro. Ele apresentou ao Correio documentos de uma ação movida nos Estados Unidos contra o Delta Bank, instituição bancária da conta em que os recursos supostamente estavam, e o resultado de uma perícia particular — essa análise atesta que os documentos usados pelo MPF são falsos. Luiz Estevão e Nicolau dos Santos Neto são acusados do desvio de R$ 169 milhões da construção do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo, em caso que veio à tona em 1999.

Na ação, movida em 2001 pelo ex-senador contra o banco