Candidato a presidente da Câmara
diz que trabalhará por votação de vetos. Ele
afirmou anda que Legislativo é ‘injustiçado’ por ser transparente.
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O deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) discursa para os colegas na sessão de eleição do novo presidente da Câmara dos Deputados, em Brasília. (Foto: Laycer Tomaz/Agência Câmara |
Candidato do PMDB à
presidência da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) afirmou
na tribuna da Casa que, se eleito, os veto presidenciais a projetos aprovados
pelos deputados não serão mais “a última palavra”.
“Assumiremos
posições. Faço mea-culpa por todos nós termos nos omitirmos e deixado 3 mil
vetos sem ser apreciados. Vamos corrigir o erro. A partir de agora o veto não
pode ser, não vai mais ser, a última palavra da ação legislativa”, afirmou,
sendo aplaudido em seguida pelos deputados.
Henrique Alves concorre nesta
segunda à presidência da Câmara com a colega de partido Rose de Freitas
(PMDB-ES), e os deputados Júlio Delgado (PSB-MG) e Chico Alencar (PSOL-RJ).
Antes, Rose de Freitas disse
que o Congresso deve votar os vetos para