O peemedebista é acusado de receber
propina de empresas interessadas em aportes milionários do Fundo de
Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS)
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A 3ª
Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) negou habeas corpus
(HC) impetrado pela defesa do ex-deputado Eduardo Cunha e manteve a prisão do
peemedebista no âmbito da operação Sépsis. O peemedebista é acusado de receber
propina de empresas interessadas em aportes milionários do Fundo de
Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS).
Cunha
está preso em Curitiba por decisão do juiz Sergio Moro desde outubro de 2016. A
decisão no TRF-1 não afetaria a permanência dele no Complexo Médico Penal de
São José dos Pinhais, no Paraná. O HC julgado nesta