sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Terceiro protesto contra aumento de passagens ocorre de forma pacífica

Manifestantes se reuniram na Praça do Relógio contra o reajuste no valor das tarifas de ônibus e metrô. O ato acabou por volta das 20h15

Manifestantes se reuniram na Praça do Relógio, em Taguatinga, para o terceiro protesto contra o aumento das tarifas de ônibus e metrô no Distrito Federal. Em seguida, o grupo fechou três faixas da Avenida Central, sentido Estádio. A Polícia Militar controlou o trânsito na região. A corporação atuou com 38 policiais, sendo 12 a cavalo. No entanto, outros 32 homens estavam à disposição do Batalhão de Choque. Cerca de 50 pessoas participam do protesto, segundo a PM. Às 19h50, os manifestantes foram para a Avenida Comercial Sul. Por volta de 20h15, o ato acabou pacificamente, na altura da QSB 11. 
Mesmo formado em grande parte por estudantes, durante a passeata, o movimento ganhou apoio de moradores e comerciantes da região, aplaudindo o ato. Quando os manifestantes passavam em frente ao Alameda Shopping, munidos com gritos de "ô motorista, ô cobrador. Me diz aí, seu salário aumentou?", ônibus eram buzinados

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Rollemberg propôs passe livre na CLDF e agora quer reduzir gratuidades

Nos mandatos de deputado distrital, entre 1999 e 2002, o atual governador propôs cinco projetos relacionados ao passe estudantil

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Antes de apontar o passe livre estudantil como uma das causas para um possível colapso do sistema de transporte público do Distrito Federal, o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) era um grande defensor da causa. É o que mostra o histórico do chefe do Executivo em seu segundo mandato de deputado distrital, entre 1999 e 2002. Naquele período na Câmara Legislativa, ele foi autor de cinco projetos que previam descontos e até a gratuidade de passagens para estudantes.

O primeiro projeto, o PL n° 578/1999, previa um desconto de dois terços sobre o valor integral da tarifa para aluno matriculados tanto na rede pública quanto na privada de educação. A medida valeria para quem morassem

No DF, postes apagados deixam Ponte JK com pouca iluminação

Problema ocorre desde dezembro, dizem frequentadores. Maioria dos postes da parte central estão apagados; iluminação para pedestres também não funciona.

Postes que deveriam iluminar a ponte JK, que liga o centro de Brasília a regiões como Lago Sul, Paranoá e São Sebastião, estão apagados. De acordo com quem passa com frequência no local, o problema começou em dezembro. Com isso, quem passa pelo local, acha estranha a escuridão no local.

Ao G1, a Novacap informou que vai enviar um técnico ao local para verificar a situação e “avaliar as necessidades da iluminação da Ponte JK”. Só após a análise é que o reparo deve ser feito. O órgão não deu prazos.

“Eu estou surpresa, porque é um ponto turístico superbem conceituado em Brasília, ainda mais nessa época de férias, onde atrai

Justiça dá 10 dias para governo do DF explicar reajuste de passagens

Decisão atende a um pedido do PMDB. Partido alegou que aumento é abusivo e não foi divulgado de forma ampla. Passagens passaram a custar até R$ 5.


A Justiça do Distrito Federal deu dez dias para que o governo apresente justificativas que levaram ao aumento das tarifas de ônibus e do metrô. A determinação é desta terça-feira (3) e atende a um pedido do PMDB. Responsável pela área jurídica do governo, a Procuradoria-Geral do DF informou não ter sido notificada até a última atualização desta reportagem.

No processo, o partido alegou à juíza Bruna de Abreu Färber que o aumento foi abusivo porque superou a alta do salário mínimo, que cresceu 6,5% – enquanto a tarifa mais cara de ônibus subiu 25%. O PMDB também alegou ter havido falta de publicidade do anúncio do reajuste, por ter sido feito no último dia útil de 2016.

"Ponto que deve ficar claro é que não justifica-se o interesse privado ficar acima do interesse público, pois nada justifica que no período de crise que o país está enfrentando, com milhares de desempregados, exista um aumento com tamanha abusividade", afirmou o partido à Justiça na segunda (2). No processo, o PMDB pede que o Judiciário cancele o aumento por ter ocorrido "sem a devida análise dos

Preço da gasolina abre o ano em disparada e chega a R$ 3,93 o litro

Quem optar pela gasolina aditivada pagará até R$ 4,11

Os preços dos combustíveis abriram o ano em disparada. Sob a alegação de que houve reajustes nas distribuidoras, os postos pesaram a mão e já estão vendendo o litro da gasolina entre R$ 3,60 e R$ 3,93. Há dois meses, era possível encontrar o derivado do petróleo por R$ 3,23. Quem optar pela gasolina aditivada pagará até R$ 4,11. 

Além dos aumentos impostos pelas distribuidoras, os donos de postos estão atribuindo a alta de preços ao reajuste do salário mínimo, já que muitos funcionários têm os rendimentos atrelados ao piso salarial, e à elevação do etanol. Os consumidores estão indignados.

As bombas começaram a ser reajustadas na última segunda-feira, mas os aumentos se aceleraram de ontem para hoje. Muita gente