sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Criminosos tentam assaltar fazenda de deputada do DF em Luziânia, GO

Funcionários da deputada Liliane Roriz (PRTB) foram feitos reféns, diz PM. Parlamentar não estava no local no momento da ação; suspeitos fugiram.

Deputada Liliane Roriz não estava na
propriedade (Foto: TV Globo/Reprodução)
Criminosos tentaram assaltar uma fazenda da deputada do Distrito Federal Liliane Roriz (PRTB), filha do ex-governador Joaquim Roriz, que fica em Luziânia, no leste de Goiás. De acordo com a Polícia Militar, cinco homens armados invadiram a propriedade na noite de quinta-feira (26) e fizeram funcionários reféns.

A assessoria da deputada informou ao G1 que ela não estava no local.

De acordo com boletim de ocorrência registrado no Centro de Operações Integradas de Segurança Pública (Ciops) de Luziânia, os assaltantes renderam a esposa do caseiro e seguiram para a casa principal da propriedade, onde estava outro

MPF pede informações sobre creches construídas com verba federal no DF

Órgão ministerial apura irregularidades em contratos e atrasos em obras. Secretário afirma que operações foram feitas por governos anteriores.
Centro de Educação da Primeira Infância localizado em Santa Maria, região administrativa do Distrito Federal (Foto: Raquel Morais/G1)

O Ministério Público Federal (MPF) enviou ofício ao governo do Distrito Federal pedindo esclarecimentos sobre os contratos firmados nos últimos anos para a construção de escolas infantis e creches na capital. O órgão abriu um procedimento neste mês para apurar suspeitas de irregularidades na implantação do programa Proinfância, criado em 2007 pelo Ministério da Educação.
O secretário de Educação, Júlio Gregório, diz que as operações foram feitas em governos anteriores mas os esclarecimentos serão repassados ao MP. "É muito chato você justificar decisões tomadas sem a sua participação. O nosso objetivo é levar creches às regiões que necessitam mais delas. Faremos todos os esforços para

Câmara do DF anuncia sessão extra para votar fundos para quitar dívidas

Reunião será marcada quando projeto chegar ao parlamento, diz presidente. Verba de até R$ 140 milhões deve pagar atrasados da Saúde e da Educação.

Secretários de Educação, Júlio Gregório, e de Relações Institucionais, Marcos Dantas, em sessão na Câmara Legislativa (Foto: Mateus Rodrigues/G1)
Os deputados da Câmara Legislativa do Distrito Federal vão realizar uma sessão extraordinária para aprovar o projeto de lei que prevê a destinação de até R$ 140 milhões dos fundos distritais para o pagamento de salários de fevereiro e benefícios atrasados de servidores da saúde e da educação, informou a presidente da Casa, Celina Leão, na tarde desta quinta-feira (26). O projeto, anunciado pelo governador Rodrigo Rollemberg, deve ser protocolado nesta sexta-feira (27), de acordo com assessores do GDF.
 “O Buriti tem que se agilizar. Se puder, mande ainda hoje porque estamos em votação”, afirmou Celina durante comissão geral no plenário, que contou com a presença dos secretários de Educação, Júlio Gregório, e de Relações Institucionais, Marcos Dantas, para debater a paralisação dos professores iniciada na segunda-feira (23).
Durante a reunião, os deputados se comprometeram a votar

Plenário aprova projeto com ações para reprimir tráfico de pessoas

Entre os pontos previstos no texto aprovado, está a transformação do tráfico de pessoas em crime hediondo.
O plenário da Câmara aprovou nesta quinta-feira projeto que estabelece ações para prevenir e reprimir o tráfico de pessoas.
Entre os pontos previstos no texto aprovado, está a transformação do tráfico de pessoas em crime hediondo, a criação do cadastro nacional de traficantes de seres humanos e a alteração de normas para adoção internacional de crianças e adolescentes, com o objetivo de obter um controle mais rígido sobre os menores que são enviados ao exterior.
Uma mudança feita em plenário prevê que o acesso a sinais de telefonia celular que permitam a localização da vítima ou dos suspeitos

Feminicídio pode ser transformado em homicídio qualificado

Anúncio foi feito pela ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, após reunião com o presidente da Câmara.
Deve ser votada na próxima semana a proposta (PL 8305/14) que modifica o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) para incluir entre os tipos de homicídio qualificado o feminicídio, definido como o assassinato de mulher por razões de gênero. Esse crime também passará a ser crime hediondo, o que eleva a pena para o culpado.
A informação foi dada nesta quinta-feira (26) pela ministra-chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Eleonora Menicucci, após