quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Reforma política e CPI da Petrobras são prioridades do PMDB, diz novo líder

Com papel de destaque na Comissão Especial da Reforma Política e a na CPI da Petrobras, legenda busca exercer novo protagonismo no cenário político.
O novo líder do PMDB, deputado Leonardo Picciani, do Rio de Janeiro, reafirmou como prioridades do partido em 2015 a reforma política e a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras. Com a relatoria da Comissão Especial da Reforma Política e a presidência ou a relatoria da CPI da Petrobras, ainda não instalada, a legenda busca exercer um novo protagonismo no cenário político.
Em relação às investigações da CPI da Petrobras, o líder disse que ainda não está decidido que cargo o partido ocupará na comissão, se a presidência ou se a relatoria. Existe a possibilidade de o deputado Lucio Vieira Lima, da Bahia, que foi derrotado por um voto na disputa da liderança do PMDB, ser indicado para o cargo da CPI.
Esse foi um acordo prévio feito pelo presidente da

Câmara cria sete comissões especiais para análise de propostas

A medida acelera a análise de propostas que teriam que passar por várias comissões permanentes, separadamente, antes de seguir para o Plenário.

A Presidência da Câmara criou nesta quarta-feira (11) sete comissões especiais. A medida acelera a análise de propostas que teriam que passar por várias comissões permanentes, separadamente, antes de seguir para o Plenário.
Foram recriadas três comissões que haviam sido encerradas com o fim da legislatura passada: a Comissão Especial do Piso Salarial de Vigilantes (PL 4238/12), a Comissão do Código Comercial (PL 1572/11) e a Comissão do Estatuto da Família (PL 6583/13).
Outra comissão vai analisar novas regras para a cobrança da dívida ativa da União e dos estados (PL 2412/07). Outro grupo reunirá mais de 250 propostas que regulamentam o consumo de bebidas, inclusive uma que torna crime a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos.
Uma lei orgânica da segurança pública em nível nacional, reunindo as

Cunha descarta possibilidade de impeachment da presidente Dilma

O presidente da Câmara abordou o tema em entrevista concedida após a eleição do deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ) para líder do partido em 2015.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, concedeu uma entrevista logo após a eleição do deputado Leonardo Picciani, do PMDB do Rio de Janeiro, para líder do partido em 2015. O presidente da Câmara afirmou que o derrotado nessa eleição, o deputado Lucio Vieira Lima, da Bahia, deve ocupar o principal posto do PMDB, na CPI da Petrobras. Eduardo Cunha afirmou que vai aguardar as indicações dos partidos para a comissão até hoje e, na semana seguinte ao Carnaval, haverá a instalação da CPI.
Se os partidos não indicarem, na semana seguinte ao

Câmara vai convidar todos os ministros para conversar sobre suas pastas

Os 39 ministros vão receber o convite para serem ouvidos individualmente em comissão geral no Plenário todas as quintas-feiras.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (11) convites para que todos os 39 ministros do governo Dilma Rousseff venham à Casa. A ideia é facilitar o debate entre os titulares das pastas e os parlamentares sobre as ações de cada ministério.
O ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga, pode ser

Proposta impõe execução de emendas de bancadas estaduais ou regionais

Presidente Eduardo Cunha afirmou que pretende estender às emendas de bancada mesma regra aprovada sobre emendas individuais de parlamentares.

Depois de aprovar a execução obrigatória das emendas ao orçamento apresentadas por deputados e senadores, o Congresso Nacional poderá analisar outra proposta que impõe a execução das emendas de autoria de bancadas estaduais ou regionais.
Durante a sessão desta terça-feira, quando foi aprovado o orçamento impositivo das emendas individuais, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, reiterou que pretende estender a obrigação às emendas de bancada.
A intenção do presidente Eduardo Cunha preocupa a base governista. O deputado José Guimarães (PT-CE), líder do governo na