terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Câmara aprova R$ 100 mi para Estádio Mané Garrincha

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A base do governo na Câmara Legislativa aprovou mais R$ 100 milhões para o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. A previsão foi feita durante tramitação do projeto que alterou o Plano Plurianual (PPA) 2012/2015. A deputada Eliana Pedrosa (PPS) ainda tentou convencer seus pares a rejeitarem a proposta pelo elevado gasto com estádio, que já consumiu mais de R$ 1,4 bilhão.

De acordo com Eliana Pedrosa, o gasto não se justifica porque o estádio está pronto e já recebeu até jogos oficiais da FIFA. “Quando pensamos que o gasto com

DF privatiza áreas públicas para realização de eventos

Ministério da Cultura parece ter “esquecido” estrutura que montou em estacionamento público Foto: Divulgação
O espaço bucólico de Brasília tem sido desrespeitado diariamente por empresas que montam “barracões” para grandes eventos e abandonam as estruturas por dias na tentativa de conseguir que os responsáveis pela próxima atração do local aluguem a aparelhagem.
Os mais utilizados por essas empresas são a Esplanada dos Ministérios e o Complexo Cultural da República, mas oa barracões estão espalhados por toda a capital. E custa caro: em 2012, os organizadores da Feira do Livro de Brasília reclamaram porque o governo do DF não quis pagar o aluguel de um desses barracões, para realização do evento: R$ 2,7 milhões por apenas oito dias de aluguel.
As empresas estão tão à vontade nesse novo “negócio da China” que agira nem se apressam em desmontar os barracões.
Um deles, de aproximadamente 2.500 metros quadrados, continua montado, no estacionamento do Centro Empresarial Brasil 21, treze dias depois de encerrado o evento que o contratou.
E aí começa o jogo de empurra. A Administração de Brasília, que autoriza a ocupação indiscriminada dos espaços públicos, informa por sua assessoria que o

Em defesa da mídia alternativa, mas com legalidade

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A proximidade com os fatos e o compromisso exclusivo em reproduzi-los sem a maquiagem dos interesses políticos e empresariais, tem feito da mídia alternativa o principal contraponto às insistentes tentativas de se camuflar a dura realidade vivida nas ruas do Distrito Federal.

A importância da cotidiana ação democrática dos profissionais que a fazem não pode ser negada.  Brasília foi e é passada a limpo pelos blogs, portais de notícias, jornais e rádios comunitárias. Essa mídia alternativa tem primado pelo pleno exercício da cidadania, dando voz à população, indistintamente ao fato desta carecer mais ou menos das ações do Estado.

Impusemos a nós mesmos trilharmos o caminho sóbrio da Legalidade, na total amplitude da palavra. É por isso que nossos textos e reportagens repercutem com força nos ouvidos da sociedade. O espírito democrático foi eleito por todos nós, que noticiamos diariamente nos nossos veículos “alternativos” de comunicação, o princípio basilar do exercício da profissão. Vivemos e sobrevivemos desse trabalho.

O reconhecimento do nosso esforço é a certeza de que estamos fazendo a coisa certa. É apreciável a iniciativa da Deputada Luzia de Paula de ter apresentado o Projeto de Lei que destina a mídia alternativa 10% das verbas publicitárias estatais, no

Barraco e polêmica encerram ano na Câmara

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O último dia de votações da Câmara Legislativa acabou em confusão. Com ânimo alterado, um assessor parlamentar da deputada Celina Leão (PDT) precisou ser retirado do plenário por seguranças. Em votação até às 5h da manhã, distritais aprovaram orçamento de R$ 23 bilhões (que serão somados ao R$ 12 bilhões do Fundo Constitucional)para governo e rejeitaram a proposta dos postos de gasolina.

Em ano eleitoral, o governador Agnelo Queiroz terá um orçamento de R$ 35 bilhões para os gastos com o custeio da máquina pública, pagamento dos salários dos servidores públicos locais e investimentos em obras; segurança pública, educação e saúde. Além disso, uma emenda de segundo turno apresentada em plenário autoriza Agnelo a

Semiaberto para devedores de pensão pode ser aprovado

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Na última semana de trabalhos legislativos deste ano, o plenário da Câmara dos Deputados dará continuidade à votação do novo Código de Processo Civil (CPC). Entre os pontos polêmicos, está o regime de prisão para quem não paga pensão alimentícia. O novo texto propõe alteração do fechado, que vigora atualmente, para o semiaberto.
A prisão em regime fechado não seria descartada, mas valeria apenas para caso de reincidência. O texto também prevê que os detentos fiquem separados dos presidiários que cumprem penas por crimes violentos. Caso seja impossível, por falta de estrutura, está prevista a prisão domiciliar. A proposta recebeu críticas da