Mas assim como
em 2007, tem tropa de choque em sua defesa
O
senador alagoano Renan Calheiros (PMDB) volta à presidência do Senado numa
situação bem diferente: tem uma relação bem mais distante com o Palácio do
Planalto, uma tropa de choque renovada — e menos aguerrida — e novos algozes.
Além disso, mesmo eleito por grande maioria, começa o mandato já com a ameaça
de um novo processo no Conselho de Ética, por conta de denúncia apresentada
pela Procuradoria Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Enquanto o ex-presidente Lula se empenhou duas vezes na eleição de Renan para o
comando do Senado, em 2005 e 2007,
a presidente Dilma Rousseff preferia que o PMDB tivesse
escolhido outro nome para a função, como o