As
inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) seguem abertas até 15
de junho, exclusivamente pela internet. Até as 19h de ontem (1°), 1.966.270
estudantes se inscreveram para participar da prova. A expectativa do Ministério
da Educação (MEC) é que as inscrições superam 2 milhões neste fim de semana.
O exame será aplicado nos dias 3 e 4 de novembro.
No ano passado, cerca de
domingo, 3 de junho de 2012
Com dois anos de atraso, cadastro de desaparecidos vai finalmente funcionar
Com dois anos e meio de
atraso, a lei que cria o Cadastro Nacional de Crianças Desaparecidas finalmente
vai sair do papel. Depois de uma tentativa fracassada, a Secretaria de Direitos
Humanos (SDH), vinculada à Presidência da República, colocará no ar, em breve,
a página em que pais, demais responsáveis e autoridades deverão incluir dados e
foto do desaparecido. Segundo a secretaria, só depende de ajustes finais a
definição da data de apresentação do site. Entre as novidades, estão
Após entrevista na TV, oposição reage aos planos eleitorais de Lula
Sem mandato há um ano e meio, o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou para a sala de estar do
brasileiro a disputa presidencial de 2014 ao se colocar como cabo eleitoral da
presidente Dilma Rousseff em uma possível campanha de reeleição. Aproveitou
para expor, sem disfarce, sua disposição em disputar mais uma vez o cargo — se
Dilma optar por
Polícia quer ouvir médicos e diretores de hospital onde dois bebês morreram
A 16ª Delegacia de Polícia de Planaltina
deve ouvir médicos, enfermeiros e diretores do Hospital Regional de Planaltina,
após a morte de dois bebês com menos de um ano na última sexta-feira (1º/6).
Segundo o delegado plantonista da 16ª delegacia, Adriano Patussi, as datas dos
depoimentos ainda não foram marcados.
Patussi disse à reportagem, neste sábado (2/6), que será instaurado um inquérito para apurar a circunstância das mortes. Por volta das 20h deste sábado, os corpos já tinham chegado ao IML (Instituto Médico Legal) e devem permanecer no local até o término dos exames.
De acordo com a polícia, as duas crianças, de cinco e oito meses, de famílias diferentes, teriam chegado ao hospital na sexta-feira com um quadro de gripe. A mãe do garoto de cinco meses disse à polícia que foi constatada uma pneumonia no filho e por isso uma médica mudou o medicamento. Após isso, ainda em depoimento à polícia, a mãe afirmou que em 40 minutos a criança morreu. A criança passou mal, ficou sonolenta e apresentou uma coloração diferente.
A família da menina de oito meses que também morreu no mesmo dia no Hospital Regional de Planaltina ainda não foi à delegacia prestar depoimento, mas, segundo Patussi, a situação foi semelhante. "Aconteceu a mesma coisa. Os dois gripados, a médica mudou o medicamento dos dois e eles faleceram. Agora temos que apurar se foi um erro médico, medicamento vencido", afirmou.
Patussi disse à reportagem, neste sábado (2/6), que será instaurado um inquérito para apurar a circunstância das mortes. Por volta das 20h deste sábado, os corpos já tinham chegado ao IML (Instituto Médico Legal) e devem permanecer no local até o término dos exames.
De acordo com a polícia, as duas crianças, de cinco e oito meses, de famílias diferentes, teriam chegado ao hospital na sexta-feira com um quadro de gripe. A mãe do garoto de cinco meses disse à polícia que foi constatada uma pneumonia no filho e por isso uma médica mudou o medicamento. Após isso, ainda em depoimento à polícia, a mãe afirmou que em 40 minutos a criança morreu. A criança passou mal, ficou sonolenta e apresentou uma coloração diferente.
A família da menina de oito meses que também morreu no mesmo dia no Hospital Regional de Planaltina ainda não foi à delegacia prestar depoimento, mas, segundo Patussi, a situação foi semelhante. "Aconteceu a mesma coisa. Os dois gripados, a médica mudou o medicamento dos dois e eles faleceram. Agora temos que apurar se foi um erro médico, medicamento vencido", afirmou.
A Secretaria de Saúde do DF afirmou que
abriu uma sindicância para apurar a morte das duas crianças. Em nota, eles
explicaram que "se for constatada a ocorrência de erro médico, ou erro em
algum procedimento, o responsável, ou os responsáveis serão punidos".
Novas regras para telefone social começam a valer nesta semana
A partir da próxima sexta-feira (8/6), as
famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal
(CadÚnico) poderão solicitar a inclusão no Acesso Individual Classe Especial
(Aice), modalidade de telefonia fixa destinada à população pobre. Pelo Aice, o
preço da assinatura básica mensal, sem impostos, é R$ 9,50, com uma franquia de
90 minutos para ligações fixas locais. Com impostos, o valor chega a R$ 13,30.
O programa vai beneficiar, no primeiro ano, famílias com renda mensal até um salário mínimo. A partir de junho de 2013, serão atendidas famílias com renda de até dois salários mínimos e, a partir de junho de 2014, com até três salários mínimos, contemplando todas as famílias do CadÚnico. Os usuários integrantes do cadastro que já têm telefone em casa e quiserem mudar para o Aice também podem fazer a transferência.
As novas regras do Aice foram publicadas no Diário Oficial da União do dia 9 de abril, estipulando prazo de 60 dias para a entrada em vigor. O Aice existe desde 2005 e tem atualmente cerca de 142 mil usuários. A intenção da Anatel com a mudanças nas regras é contemplar as 22 milhões de famílias inscritas atualmente no CadÚnico.
O prazo para ativação do Aice é sete dias, mas a Anatel vai dar um prazo de 120 dias para as concessionárias se adaptarem, nos casos da instalação de novas linhas. Quem tem o Aice hoje e não está no CadÚnico terá 90 dias para escolher um novo plano, mas as empresas terão que oferecer uma proposta igual ou mais vantajosa para esses clientes.
Segundo as diretrizes estabelecidas pela agência, as concessionárias de telefonia fixa local (Oi/Brasil Telecom, Telefônica, Sercomtel e CTBCTelecom) terão que divulgar as informações sobre o telefone social nas suas páginas na internet, nos setores de atendimento presenciais, por mala direta e pelas centrais de atendimento.
“Isso significa, na prática, um barateamento muito expressivo da assinatura básica para um segmento da população. Para não fazer uma redução gradativa e universal, resolvemos fazer esse programa segmentado”, disse o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, na última quarta-feira (30), em audiência na Câmara dos Deputados. Atualmente, a assinatura básica residencial convencional custa em torno de R$ 40.
O programa vai beneficiar, no primeiro ano, famílias com renda mensal até um salário mínimo. A partir de junho de 2013, serão atendidas famílias com renda de até dois salários mínimos e, a partir de junho de 2014, com até três salários mínimos, contemplando todas as famílias do CadÚnico. Os usuários integrantes do cadastro que já têm telefone em casa e quiserem mudar para o Aice também podem fazer a transferência.
As novas regras do Aice foram publicadas no Diário Oficial da União do dia 9 de abril, estipulando prazo de 60 dias para a entrada em vigor. O Aice existe desde 2005 e tem atualmente cerca de 142 mil usuários. A intenção da Anatel com a mudanças nas regras é contemplar as 22 milhões de famílias inscritas atualmente no CadÚnico.
O prazo para ativação do Aice é sete dias, mas a Anatel vai dar um prazo de 120 dias para as concessionárias se adaptarem, nos casos da instalação de novas linhas. Quem tem o Aice hoje e não está no CadÚnico terá 90 dias para escolher um novo plano, mas as empresas terão que oferecer uma proposta igual ou mais vantajosa para esses clientes.
Segundo as diretrizes estabelecidas pela agência, as concessionárias de telefonia fixa local (Oi/Brasil Telecom, Telefônica, Sercomtel e CTBCTelecom) terão que divulgar as informações sobre o telefone social nas suas páginas na internet, nos setores de atendimento presenciais, por mala direta e pelas centrais de atendimento.
“Isso significa, na prática, um barateamento muito expressivo da assinatura básica para um segmento da população. Para não fazer uma redução gradativa e universal, resolvemos fazer esse programa segmentado”, disse o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, na última quarta-feira (30), em audiência na Câmara dos Deputados. Atualmente, a assinatura básica residencial convencional custa em torno de R$ 40.
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