O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa encerrou a chamada fase instrutória da ação penal do mensalão e abriu prazo para acusação e defesa apresentarem as alegações finais no processo. A Procuradoria-Geral da República terá 30 dias para apresentar suas argumentações e, em seguida, será a vez de os 38 réus, também com prazo de 30 dias. Após isso, a data do julgamento em plenário deve ser marcada. |
sexta-feira, 10 de junho de 2011
STF dá prazo de 60 dias para alegações finais do mensalão
Mau tempo obriga Airbus da TAM em voo Brasília-Rio a pousar em São Paulo
Um Airbus A-320 da TAM que fazia o voo 3827 (Brasília / Rio de Janeiro - Galeão) foi obrigado a pousar esta noite (9/6) no Aeroporto Internacional de Guarulhos, São Paulo, após enfrentar forte turbulência causada pelo mau tempo na capital fluminense. A aeronave decolou de Brasília com destino ao Rio de Janeiro às 18h32. A turbulência, segundo informações postadas pelo ex-deputado Roberto Jefferson via Twitter, assustou os passageiros que estavam na aeronave. "Houve tensão a bordo. Pessoas passando mal. Os ventos sacudiram duramente o avião", postou Jefferson. O TAM 3827 pousou em São Paulo por volta das 23h10 e decolou cerca de 20 minutos depois para o Rio de Janeiro após reabastecer, ainda segundo o ex-deputado. TAM Em resposta ao Correio, a A TAM Linhas Aéreas informou que o voo 3827 (Brasília / Rio de Janeiro - Galeão) teve seu pouso alternado para o aeroporto de São Paulo - Guarulhos, em decorrência de mau tempo na capital fluminense, nesta noite (9/6). A aeronave foi reprogramada para decolar de Guarulhos, com destino ao Galeão, às 23h32. "A companhia lamenta os transtornos experimentados pelos clientes e está trabalhando para normalizar suas operações o mais rápido possível." |
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Em visita a SC, Dilma promete acelerar obras de duplicação da BR-470
Ao participar nesta quinta-feira (9/6) da solenidade de entrega das chaves de 580 unidades do Programa Minha Casa, Minha Vida, em Blumenau (SC), a presidenta Dilma Rousseff disse que vai cobrar dos órgãos responsáveis maior agilidades nas obras de duplicação da BR-470, que liga o litoral catarinense à região serrana do estado. "Vocês podem ficar descansados. A duplicação da BR-470 é questão de honra. Ela vai ser duplicada, eu asseguro a vocês", prometeu a presidenta. Das 580 apartamentos entregues hoje, 200 são para famílias que perderam as casas durante a enxurrada ocorrida no estado em 2008, quando centenas de pessoas ficaram desabrigadas. "É um prazer estar aqui entregando esses 580 lares, sendo que 200 são para aquela população atingida [pelas chuvas]", disse Dilma. "Um país como o nosso não pode ter uma parte significativa da população sem teto, sem lar e sem casa própria." Ao falar sobre a tragédia ocorrida em 2008, Dilma lembrou que visitou o estado naquele ocasião. "Estive aqui quando as chuvas causaram tanta perda às famílias catarinenses. Naquele dia, vi aqui uma energia diferente, uma grande determinação, uma força imensa, uma energia muito forte. Não era a passividade que a gente via, a gente via uma energia para construir. |
Conselhos tutelares do DF têm estrutura precária, dizem servidores
Maioria do STF decide pela libertação de Cesare Battisti
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pela libertação do ex-ativista italiano Cesare Battisti. Por maioria, a Corte confirmou a legalidade da decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, no final do ano passado, decidiu manter Battisti no país.
Fux também criticou o voto de Gilmar Mendes, com quem discutiu no início do julgamento. “O que está em jogo não é o futuro nem o passado de um homem, o que está em jogo é a soberania nacional. Embora privilegie a inteligência de Gilmar Mendes, me considero preparado à altura para dizer que não concordo com as premissas que Vossa Excelência assentou”, disse.
Para a ministra Cármen Lúcia, o STF decidiu que o a palavra final era do presidente, “independentemente da interpretação que se queira dar a isso”. O ministro Ricardo Lewandowski, que votou na sequência, disse que, no primeiro julgamento, entendeu que Battisti era culpado e que deveria ser extraditado, mas que isso não estava mais em debate agora. “Resta saber se o STF pode ou não examinar e rever ato que o presidente da República exerceu dentro das competências que lhe são asseguradas”, disse o ministro, para afirmar que o ato do presidente é soberano neste caso.
O ministro Joaquim Barbosa também votou pela libertação de Battisti, destacando que o país preza pela prevalência dos direitos humanos. O quinto voto favorável foi de Carlos Ayres Britto. “Não nos cabe receber reclamação de que nossa decisão foi descumprida. A Presidência deve responder, se for o caso, na comunidade internacional ou no Congresso Nacional, que julga crime de responsabilidade administrativa”.
Participam deste julgamento nove ministros, uma vez que Antonio Dias Toffoli e Celso de Mello se declararam impedidos. O placar pode mudar caso algum ministro mude de ideia até a proclamação do resultado, ao final do julgamento.
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