Ana Viriato

Na
data da votação, serão colocados em pauta os dois projetos que tratam das
aposentadorias do funcionalismo público local: o texto original do Palácio do
Buriti e o substitutivo, analisado por distritais contrários aos moldes
entregues pelo governo. Ou seja, quem articular melhor até a data vence a queda
de braço.
Ofensiva
O
Palácio do Buriti iniciou a ofensiva contra o substitutivo, que, entre outros
pontos, prevê que o Iprev reconheça uma dívida de cerca de R$ 350 milhões,
relativos ao pagamento de auxílio-doença entre 2010 e 2016 pelo Tesouro. O
projeto ainda
determina a revogação da lei que retirou do Iprev, em dezembro de
2016, a responsabilidade por esse tipo de repasse.“No caso do fundo financeiro, a proposta cria um passivo atuarial de R$ 500 milhões. Por outro lado, os valores que seriam devidos pelo fundo capitalizado ao tesouro são, relativamente, de pequena monta, incapaz de fazer frente ao deficit por mais de um mês”, argumenta o governo, em um parecer técnico.
Fonte:
Correio Braziliense