O texto, de
autoria do senador Roméro Jucá (PMDB- -RR), relator da Comissão Mista de
Consolidação de Leis e de Dispositivos Constitucionais, prevê ainda a proibição
de greves ficam proibidas nas Forças Armadas e nas corporações militares.
Servidores públicos que
entrarem em greve não receberão pelos dias não trabalhados, terão que avisar à
direção do órgão sobre a paralisação com 15 dias de antecedência e serão
obrigado a manter pelo menos 50% do contingente trabalhando se o anteprojeto sobre
o direito de greve que está sendo preparado pelo Senado for aprovado. ...
Nas demais áreas
relacionadas à segurança pública, como as polícias Civil e Federal, o movimento
terá que garantir que pelo menos 80% do efetivo continue em
serviço. Já nos
serviços essenciais, como na área de saúde e transporte coletivo, 60% dos
servidores terão que trabalhar.
“A gente não pode dizer
que a greve será remunerada, porque você estimula qualquer tipo de greve, a
qualquer momento. A greve tem que ser uma exceção no serviço público e não uma
regra”, disse o senador. Antes de ir a plenário, o texto ainda poderá mudar,
pois entidades como as centrais sindicais ainda serão consultadas.
Fonte: Jornal MetroDF -
20/09/2013