sexta-feira, 5 de abril de 2019

Empresa onde Luiz Estevão deverá trabalhar, no semiaberto, só tem ele de funcionário



Coluna Eixo Capital/Por Ana Maria Campos

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) pediu à Vara de Execuções Penais a realização de inspeção em loco na empresa apresentada pelo ex-senador Luiz Estevão onde deverá trabalhar de dia para obter a progressão do regime para semiaberto.

Segundo o Ministério Público, o empresário entregou uma declaração que cumpriria jornada de trabalho numa empresa que não tem funcionários cadastrados nem movimentação financeira desde seu registro na Junta Comercial.

No documento constou que ele ocuparia o cargo de assistente administrativo, com horário de trabalho de 9h30 às 18h30, com duas horas de intervalo, de segunda a sexta e sábados alternados.

Fonte: Blog do Correio Braziliense

ATENÇÃO APOSENTADOS E PENSIONISTAS! Quem não fizer recadastramento até maio vai ter benefício suspenso



Aposentados e pensionistas do Distrito Federal que fizeram aniversário em Janeiro, terão até o dia 12 de abril para fazer o seu recadastramento nas agências do BRB sob o risco de terem seus benefícios suspensos a partir de maio

O Instituto de Previdência dos Servidores do DF – Iprev/DF, realizou um levantamento e constatou que 1.263 beneficiários que deveriam ter feito o seu recadastramento no mês de janeiro, ainda não o fizeram, e poderão ter seu benefício suspenso a partir do segundo dia útil de maio.
Estes beneficiários terão ainda até o dia 12 de abril para realizar o recadastramento com prova de vida em qualquer agência do BRB de segunda a sexta-feira no horário de expediente bancário: das 11 às 16 horas. A relação das agências com endereço completo também já encontra-se disponível no endereço


Os beneficiários com dificuldades para comparecer ou se locomover, mediante comprovação por meio de Atestado Médico, e maiores de 90 anos poderão requerer visita in loco de servidor do Instituto para fazer o recadastramento.

Temer vira réu pela 4ª vez, agora por reforma na casa da filha Maristela


Além do ex-presidente, também se tornaram réus a filha, Maristela, João Batista Lima Filho - o coronel Lima, amigo pessoal do emedebista - e sua esposa, Maria Rita Fratezi

(foto: Minervino Junior/CB/D.A Press)

A Justiça Federal em São Paulo aceitou nesta quinta-feira (4/4) uma nova denúncia contra o ex-presidente Michel Temer. Desta vez, o emedebista é acusado de lavagem de dinheiro em um esquema que envolveu a reforma da casa de sua filha, Maristela Temer, no bairro de Alto de Pinheiros, na capital paulista. É a quarta vez que o ex-presidente se torna réu.

A denúncia feita pelo Ministério Público Federal (MPF) na terça -feira (2/4) foi aceita pelo juiz Diego Paes Moreira, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo. Além de Temer, também se tornaram réus a filha, Maristela, João Batista Lima Filho — o coronel Lima, amigo pessoal do emedebista — e sua esposa, Maria Rita Fratezi.

Vendas de Páscoa no DF devem aumentar 11% este ano, estima Fecomércio


Consumidores, no entanto, pretendem trocar itens maios caros por produtos alternativos

Donos de uma peixaria na Feira do Cruzeiro, Elisângela e Anderson esperam mais movimento na Semana Santa(foto: Vinicius Cardoso Vieira /CB/D.A Press)

A pouco mais de duas semanas da Páscoa — comemorada em 21 de abril — os brasilienses começam a se preparar para as compras e o comércio reage à procura. As vendas devem crescer 11,47% em relação ao ano passado, de acordo com pesquisa feita pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-DF). Foram ouvidos 402 empresários de 11 segmentos, entre 13 e 18 de fevereiro.

No entanto, os consumidores pretendem abrir mão de itens mais caros ou procurar produtos alternativos. As mudanças no cardápio típicas dessa época influenciam o comércio. A busca por peixes aumenta, especialmente na semana da Páscoa, mas quem compra sente falta de promoções. Moradora do Cruzeiro Velho, Marilda Sodré, 78 anos, conta que aproveitou a oportunidade para comprar o peixe com antecedência, em uma promoção.

“Os preços estão salgados, mas comprei um salmão. Até na Ceasa estão vendendo itens mais caros, como a batata. Antes, eram três sacos por R$ 5. Agora, encontro dois pelo mesmo valor”, compara a aposentada. Marilda diz que, geralmente, a família opta pelo pernil para o sábado e o domingo pelo fato de o preço ser mais baixo. Em relação aos demais itens alimentícios, ela aconselha: “É sempre bom levar uma lista para as compras do que vai fazer, usar e precisar. Quando vamos sem lista, compramos mais”, observa.

Bruno Bianco diz que reforma da Previdência não é 'cheque em branco'


Assim como o ministro Paulo Guedes, o secretário especial adjunto do Ministério da Economia participou de audiência na CCJ da Câmara

Bruno Bianco assegurou que ninguém ganhará menos que um salário mínimo com o sistema de capitalização pensado para as alterações previdenciárias(foto: Gilmar Felix/Câmara dos Deputados )

Um dia depois da confusão gerada pelo bate-boca entre deputados e o ministro da Economia, Paulo Guedes, na Comissão de Constituição e Justiça, foi a vez do secretário especial adjunto, Bruno Bianco, enfrentar seis horas de debates na mesma CCJ sobre a reforma da Previdência. O clima esteve mais ameno. Mesmo assim, o deputado Felipe Francischini (PSL-PR), que preside o colegiado, precisou levantar a voz várias vezes para conter parlamentares e chegou a afirmar que estava “perdendo a paciência”. A Comissão convidou especialistas para opinar sobre a constitucionalidade da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) e sobre a intenção do governo de retirar da Carta Magna alguns pontos relativos ao sistema previdenciário.

Bianco negou que a desconstitucionalização de pontos da Previdência Social represente um “cheque em branco” da sociedade para o governo, conforme acusam parlamentares. Segundo ele, a PEC não elimina parâmetros e garantias constitucionais, mas transfere detalhes para lei complementar a ser editada. “Não há no mundo Constituição Federal que traga regra de acesso e cálculo de benefício”, comparou.

Uma das principais dúvidas dos deputados foi com relação à introdução do regime de capitalização. Segundo o secretário, a PEC não introduz o sistema, mas autoriza a criação,  que será detalhada em lei complementar. Bianco garantiu que ninguém receberá menos de um salário mínimo como aposentadoria, caso a proposta seja aprovada, mesmo se a pessoa não conseguir capitalizar valor suficiente. “Haverá uma camada de solidariedade que nos permite garantir que ninguém, seja no regime atual ou no de capitalização, ganhe menos do que o salário mínimo”, explicou. Segundo ele, a diferença será coberta pelo governo. Ele também defendeu um regime de capitalização, “não necessariamente total”, como alternativa ao atual, de repartição, pelo qual os trabalhadores da ativa pagam os benefícios dos aposentados.