O governo federal lançou
nesta segunda-feira (5/2) a versão piloto do Documento Nacional de
Identificação (DNI). O documento reúne diferentes registros civis, com validade
em todo território nacional, e dispensa, por exemplo, a apresentação de outros
papéis, como CPF, título de eleitor e certidões de nascimento ou
casamento.
A novidade usa
informações das bases de dados do governo federal, do poder Judiciário e da
base biométrica do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A versão de testes começa
a ser operacionalizada a partir de hoje por servidores do Ministério do
Planejamento e do TSE.
Os servidores dos dois
órgãos instalarão em seus smartphones um aplicativo no qual o DNI ficará
hospedado, digitalmente. Após isso, os funcionários públicos deverão comparecer
ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para concluir o cadastro, que exige
registro e identificação biométrica e validação de dados.
O governo sustenta que
o DNI promete a mais absoluta segurança para o cidadão. As informações só podem
ser acessadas com senha, ou seja, em caso de perda, roubo, ou furto do celular,
os riscos são baixos de a