O
Ministério Público destacou que não consta do expediente da Secretaria de Saúde
pedido do próprio Agnelo Queiroz para alteração do regime de trabalho
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Foto: reprodução, ex-governador do Distrito Federal - Agnelo Queiroz |
O ex-governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz
(PT-2011/2015) virou réu em ação por improbidade administrativa sob acusação de
ter sido beneficiado por uma portaria da Secretaria da Saúde, nos últimos dias
de sua gestão, que ampliou sua carga horária de cirurgião médico - profissão de
origem do político - de vinte para quarenta horas semanais.
A portaria, assinada pela então secretária de Saúde Marília Coelho Cunha, estabeleceu a mudança a partir do fim da licença de Agnelo para o exercício do mandato eletivo. A alteração da jornada, automaticamente, dobrou o holerite de Agnelo, servidor público que passou a R$ 22 mil mensais.
Agnelo foi ministro do Esporte do governo Lula, entre 2003 e 2006. Pós graduado em cirurgia geral e torácica assumiu, em 1989, o setor de cirurgia do Hospital Regional do Gama. A ação contra o ex-governador e também
A portaria, assinada pela então secretária de Saúde Marília Coelho Cunha, estabeleceu a mudança a partir do fim da licença de Agnelo para o exercício do mandato eletivo. A alteração da jornada, automaticamente, dobrou o holerite de Agnelo, servidor público que passou a R$ 22 mil mensais.
Agnelo foi ministro do Esporte do governo Lula, entre 2003 e 2006. Pós graduado em cirurgia geral e torácica assumiu, em 1989, o setor de cirurgia do Hospital Regional do Gama. A ação contra o ex-governador e também