No encontro, a promotora de Justiça
Marisa Isar enfatizou a atuação da Prosus para que os hospitais sejam dotados
de pessoal em quantidade suficiente para atender a demanda
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Para a deputada federal Érika Kokay, não há justificativa para reproduzir, no Distrito Federal, a gestão por meio de OS, que já existe, por exemplo, em Goiás. ... |
A
Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus) e o Ministério Público de
Contas (MPC-DF) receberam, na última sexta-feira, dia 12, representantes dos
usuários no Conselho de Saúde do Distrito Federal (CS-DF), de servidores, de
conselhos profissionais e de sindicatos, além da deputada federal Érika Kokay,
para encaminhar representação contrária à contratação de organizações sociais
(OS) para gerir as unidades públicas de saúde do Distrito Federal.
No
encontro, a promotora de Justiça Marisa Isar enfatizou a atuação da Prosus para
que os hospitais sejam dotados de pessoal em quantidade suficiente para atender
a demanda. “Foi proposta uma ação civil pública para que os contratos
temporários sejam substituídos por servidores concursados, pois a contratação
temporária é uma forma de precarização dos serviços de saúde. A falta de
servidores efetivos não pode ser justificativa para a terceirização”, afirmou.
A
promotora de Justiça lembrou que há candidatos aprovados no concurso realizado
em 2014 aguardando nomeação e que os limites