domingo, 27 de julho de 2014

Candidatos caem na web, mas devem se atualizar para encarar eleitor virtual


Candidatos a cargos no pleito de outubro apostam cada vez mais na internet, com blogs e interações sociais. Mas especialistas apontam que os eleitores são muito ligados no assunto, e os concorrentes devem estudar antes de utilizar esses meios

Camila Costa

O presidente norte-americano, Barack Obama, conseguiu o primeiro mandato, em 2008, com o uso pioneiro das redes sociais na política. A aposta dos candidatos brasilienses chega um pouco atrasada, mas vem com força. Perfis de Facebook, no Instagram e no Twitter superativos, com posts a cada 10 minutos, são regra. Uma mobilização que ainda engatinha na cidade, mas com o objetivo claro de conquistar o voto dos usuários da internet.

Entretanto, é preciso cuidado com a utilização das novas mídias para não perder eleitores. “Os políticos têm que entender que está começando a ser desenhada uma relação renovada entre representantes e representados. Os últimos participam

Crimes hediondos: Aécio quer redução da maioridade penal


O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, defendeu ontem (25) a redução da maioridade penal para crimes hediondos, ao visitar a comunidade de Vigário Geral, na zona norte do Rio de Janeiro, onde assistiu a apresentações de dança e música na sede da ONG Afro Reggae e conversou com moradores...

 

Segundo Aécio Neves, a redução da maioridade penal para crimes hediondos “pode sinalizar um caminho para a diminuição da impunidade. Estamos falando de casos gravíssimos, crimes hediondos significam 1% do total de jovens que cometem algum delito. Mas essa não é a solução, é uma questão paliativa. A solução é a educação, é a oportunidade, é fazer o Brasil crescer”.

 

Entre as propostas do candidato estão iniciativas de reinserção de egressos do sistema penitenciário e oportunidades de trabalho e renda para os jovens. Ele citou projeto de Minas Gerais que pretende levar para todo o país, caso seja

STF nega pedido de Jaqueline Roriz

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O presidente em exercício do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, negou nesta sexta-feira (25) pedido da deputada federal Jaqueline Roriz (PMN) para suspender a decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) que a condenou à perda dos direitos políticos, quando o cidadão fica proibido de se candidatar a um cargo eletivo.

A decisão de Lewandowski é liminar (provisória) e o caso ainda deve ser analisado pelo plenário do Supremo, em data ainda não definida.

A deputada quer que o Supremo considere ilegal a suspensão dos direitos políticos como punição em uma ação cível (processo que não tem

Com ressalvas, faixas podem ser usadas nas ruas


Homem arma cavalete com propaganda eleitoral: a prática é correta, desde que não atrapalhe o trânsito e os pedestres Foto: Reprodução
Desde o início da campanha eleitoral, em 6 de julho, até agora, o Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal já recebeu 307 denúncias de propagandas irregulares em todo o território. O dado não significa que necessariamente todos os casos se confirmam como divulgação inadequada, mas demonstra que o eleitor está atento ao comportamento daqueles que pleiteiam uma vaga como representantes do povo. Assim, além de apresentar ficha limpa, será preciso também manter a cidade livre de santinhos e panfletos que costumam ficar espalhados pelas ruas durante o período. No entanto, um problema que já se vê pelas vias de algumas cidades do DF são os cavaletes colocados em local inadequado, prejudicando, dessa forma, a visibilidade dos motoristas.

Em Samambaia, por exemplo, é possível ver vários cavaletes espalhados pelas ruas, mas os que mais prejudicam a vida do motorista da região são aqueles expostos em balões. “Atrapalha dirigir. Estamos concentrados na direção, perdemos a

Eleições: Repasse oficial de recursos do PT para o PMDB abre crise entre os partidos


Negociação envolvendo o repasse oficial de recursos financeiros do PT para o PMDB abriu uma crise entre os dois partidos, os maiores da coligação pela reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Sem aval do comando peemedebista, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), costurou o recebimento de uma ajuda de campanha de R$ 35 milhões.

O PT, que arrecadaria o valor por meio de doações legais de empresas, repassaria a quantia a cinco candidatos do PMDB a governos estaduais em