segunda-feira, 7 de julho de 2014
domingo, 6 de julho de 2014
Candidatos dão a largada na campanha
Agnelo, Arruda, Rollemberg, Pitiman e Toninho registram chapas na Justiça
Eleitoral para disputa ao Palácio do Buriti.
Agnelo levou os documentos ao TRE ao lado de
advogados e do presidente do PT, deputado Roberto Policarpo.
A campanha começa oficialmente hoje. Propaganda,
caminhadas, comícios e atos eleitorais estão autorizados. Todos os candidatos
ao Palácio do Buriti já começam a corrida neste domingo, com eventos focados
principalmente na região de Ceilândia, justamente a maior cidade do DF.
Partidos, coligações e chapas fizeram os registros ontem na Justiça Eleitoral,
último prazo para a entrega da documentação. Ao todo, são cinco coligações em
torno de cinco nomes que disputam o governo: o governador Agnelo Queiroz (PT), candidato
à reeleição, o ex-governador José Roberto Arruda (PR), o senador Rodrigo
Rollemberg (PSB), o deputado federal Luiz Pitiman (PSDB) e Antônio Carlos de
Andrade, o Toninho do PSol.
A maior coligação, batizada de Respeito por Brasília,
é a reunião em torno do atual governador. Ao todo são 16 partidos encabeçados
por PT e PMDB. Agnelo esteve ontem no final da tarde no Tribunal Regional
Eleitoral (TRE). Ele disse estar animado com a campanha que se inicia, apesar
de saber que tem o desafio de
Eleições bilionárias. Por que se gasta tanto nas campanhas?
Os candidatos estimam gastos com a campanha eleitoral
perto de R$ 1 bilhão, apenas para o cargo máximo de presidente. A petista Dilma
prevê gastar R$ 300 milhões, o tucano Aécio Neves quase o mesmo montante (R$
290 milhões) e Eduardo Campos R$ 150 milhões. Os gastos dos 11 concorrentes
somados podem chegar a R$ 918 milhões. Isso representa um aumento de quase 50%
em relação a 2010.
No Rio, a previsão de gastos chega ao triplo de 2010,
podendo consumir R$ 180 milhões. Lindberg Farias, do PT, deve gastar R$ 60
milhões, enquanto Pezão, do PMDB, estima gastar R$ 85 milhões. Temos campanhas
eleitorais cada
Campos inicia campanha em favela do DF com críticas ao governo federal
Candidato do PSB criticou
política econômica e políticas de segurança. Este domingo é primeiro dia de campanha eleitoral autorizada pela Justiça.
No primeiro dia de campanha
autorizada pela Justiça Eleitoral, o candidato do PSB à Presidência da República, o
ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, visitou neste domingo
(6) a comunidade Sol Nascente, favela no Distrito Federal a cerca de 35 quilômetros de
Brasília.
Acompanhado da candidata a vice em sua chapa, Marina Silva, e do candidato a governador do Distrito Federal pelo PSB, Rodrigo Rollemberg, Campos percorreu ruas da cidade, conversou com moradores, comerciantes e ouviu deles reclamações quanto à violência na região, ruas sem asfalto e falta de escolas na cidade.
Acompanhado da candidata a vice em sua chapa, Marina Silva, e do candidato a governador do Distrito Federal pelo PSB, Rodrigo Rollemberg, Campos percorreu ruas da cidade, conversou com moradores, comerciantes e ouviu deles reclamações quanto à violência na região, ruas sem asfalto e falta de escolas na cidade.
Cercado por militantes do PSB,
o ex-governador dirigiu críticas à política econômica do governo federal e às
ações se segurança pública e educação. Ele duas
sexta-feira, 4 de julho de 2014
Sem receber reajuste, rodoviários param e deixam bacia 1 sem ônibus
Aumento de 20% foi acordado entre
empresas e GDF no início de junho. Secretaria diz que Piracicabana vai rodar
folha à parte para quitar débito.
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Ônibus parados no Terminal do Cruzeiro, em Brasília, por causa da paralisação dos rodoviários (Foto: Grazielle Mendes/G1) |
Os funcionários da Viação
Piracicabana, responsável por uma das cinco bacias do transporte público no Distrito Federal, cruzaram os braços
nesta sexta-feira (4) para protestar contra a falta de pagamento do reajuste
salarial de 20%, que havia sido acordado entre os empresários e o GDF no início
de junho. Com isso, os 417 ônibus pararam de atender moradores de Sobradinho,
Cruzeiro, Sudoeste, Planaltina e Asa Sul. A empresa atende 201
mil pessoas por dia.
Os rodoviários dizem que só
voltam a trabalhar quando receberem o reajuste. O G1procurou a empresa, mas não
conseguiu contato até a publicação desta reportagem. A Secretaria de
Transportes disse, no entanto, que a companhia vai rodar uma folha separada
para passar o valor aos empregados. A expectativa é de que
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