Chefe de setor de manutenção assinou aditamentos durante governos
tucanos com empresas acusadas de cartel do setor metroferroviário.
Suspeito de receber
propina em contas da Suíça, o ex-diretor de operações e manutenção da Companhia
Paulista de Trens Metropolitanos João Roberto Zaniboni assinou cinco contratos
de aditamentos com as multinacionais acusadas de integrar o cartel de trens. Os
acordos foram fechados pelo engenheiro entre outubro de 2000 e dezembro de
2002, nos governos tucanos de Mário Covas e Geraldo Alckmin. ...
Os aditamentos elevaram
gastos da estatal em R$ 11,6 milhões, em valores da época. Na mesma ocasião,
segundo o Ministério Público da Suíça. Zaniboni recebeu "numerosos
pagamentos" que somaram US$ 836 mil na conta Milmar, de sua titularidade,
no Credit Suísse, em Zurique.
Promotores e procuradores que rastreiam contratos de estatais paulistas avaliam que os extratos bancários indicam o primeiro caso concreto de
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