sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Casa da família Niemeyer sofre com abandono no Park Way


Casa que abrigou a família Niemeyer em Brasília entre 1963 e 1970 sofre com o abandono, apesar do valor inestimável. O imóvel, de propriedade da Universidade de Brasília, leva a assinatura do arquiteto, que o projetou no início dos anos 1960


Os monumentos de Oscar Niemeyer se destacam na paisagem brasiliense. Muitos são vistos a longa distância e visitados por turistas de todos os cantos do mundo. Mas poucos sabem que o arquiteto também projetou casas no DF. Uma dessas singelas joias, talvez a mais significativa, leva o nome do seu criador. Construída para ele e a família morarem durante a fase final da construção da nova capital, a Casa de Niemeyer resiste ao tempo, à falta de manutenção e à especulação imobiliária.

Graças à abundante vegetação, a Casa 7 do Conjunto 3 da Quadra 26 do Park Way, em frente à BR-040, fica escondida da vista de quem passa pela pista de asfalto. Projetada entre 1960 e 1961, mas concluída apenas em 1963, com as características de uma casa de campo, mantém toda a estrutura e o acabamento originais, sem os móveis. Com um pavimento e coberta de telhados coloniais, tem 616 metros quadrados de área construída, em um terreno de 20 mil m².

Se comparada aos prédios mais famosos de Niemeyer, a casa é baixinha. Tem um pé-direito de 2,5m de altura. Na varanda, entre as colunas de sustentação, a altura máxima não passa de 1,75m. Característica que dá a impressão, ao longe, de que a residência está fincada no solo. Por dentro, ela é dividida em três áreas. No centro, ficam ambientes de

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Confronto entre grupos de Lupi e Brizola Neto marca reunião do PDT


A reunião do Diretório Nacional do PDT realizada nesta quinta-feira (6) para fazer o balanço das eleições municipais de outubro foi marcada pelo confronto entre o grupo do atual presidente da legenda, Carlos Lupi, e do ministro Brizola Neto (Trabalho).
Logo no início, o clima começou a ficar tenso quando filiados contrários à gestão de Lupi, que estavam sem o credenciamento, foram barrados na entrada do evento que ocorreu na sede do partido em Brasília.
Segundo parlamentares e assessores ouvidos pela Folha, o ponto de maior exaltação foi quando Brizola Neto chegou ao auditório e

Emfim, um deputado faz a coisa certa


Cada deputado federal tem direito a destinar R$ 15 milhões no Orçamento. Muitos colocam esse dinheiro em shows e eventos. O Deputado Reguffe concentrou todos os recursos de emendas para onde as pessoas mais precisam: na saúde, na segurança pública e na educação. 

Veja o discurso do Reguffe no plenário:




“Estou cumprindo a minha obrigação e fazendo a minha parte, dando uma contribuição direta para melhorar os serviços públicos essenciais que a população mais precisa”

As mendas do Reguffe:

Saúde:

R$ 3 milhões para a compra de medicamentos para a rede pública do DF

R$ 2 milhões para aquisição de novos leitos hospitalares no DF

Segurança:

R$ 5 milhões para aquisição de viaturas para a Polícia Militar, Civil e Corpo de Bombeiros do DF

Educação:

R$ 5 milhões para a construção de escola em tempo integral no DF

STF decide por 7 a 2 rejeitar redução das penas de réus do mensalão


O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou nesta quarta-feira (5), por sete votos a dois a redução das penas de prisão para condenados no processo do mensalão. Durante quatro meses de julgamento, a corte condenou 25 dos 37 réus da ação penal e fixou punições para cada um. clique aqui para ver.

Após pedido da defesa de alguns réus, o ministro Marco Aurélio Mello propôs reduzir em até um quarto as penas de prisão para 16 condenados. Ele defendeu que crimes semelhantes tenham pena única, em vez de várias penas somadas (uma para cada crime). Como exemplo, mencionou casos como os de delitos contra administração pública (peculato e corrupção ativa) e crimes contra o sistema financeiro (gestão fraudulenta, evasão de divisas e lavagem de dinheiro).

O ministro-relator do processo do mensalão e presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, votou por manter as penas fixadas em plenário e foi acompanhado pelos ministros Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli e Cármen Lúcia. O revisor do processo, ministro Ricardo Lewandowski, seguiu o voto do ministro Marco Aurélio.

Os advogados de defesa pediram que fosse considerada a ocorrência de continuidade delitiva (quando um mesmo crime é praticado mais de uma vez como continuidade do primeiro, opta-se pela pena mais alta com aumento) para os crimes da mesma espécie. Com isso, as penas de 16 condenados seriam reduzidas -  clique aqui para ver as condenações e penas de cada réu.

A maioria tribunal entendeu que os crimes diferentes não podem ter as penas unificadas porque foram praticados com objetivos distintos, e não como uma continuidade da mesma ação.

Deputados se levantam contra o Governo do Distrito Federal


Nesta quarta-feira (5) diversos deputados criticaram duramente o Governo do Distrito Federal – GDF por ter alterado as regras do Programa Nota Legal . No dia 23 de novembro, a Secretaria de Fazenda anunciou uma redução nos créditos repassados aos consumidores, retroagindo a partir do mês de maio.

Com a medida, o governo espera economizar cerca de R$ 60 milhões ao ano. As maiores reduções foram nos créditos gerados por compras em supermercados, hipermercados e lojas de departamentos, setores que mais geram restituições.

Teve deputado da base governista, por exemplo, o deputado  Wasny de Roure (PT) que disse em plenário que “movimentos que retiram expectativas da população”.

As conversas andam difíceis entre a CLDF o GDF, vamos ver os próximos capítulos desta novela.