quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

70% reprovam Agnelo (PT), governador de Brasília


Pesquisa do O&P mostra que petista não seria reeleito hoje na capital federal

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), bateu recorde de desaprovação, segundo pesquisa do instituto O&P Brasil feita de 24 a 27.nov.2012 com 800 entrevistados. O estudo mostra que o petista é desaprovado por 70,3% da população da capital –maior índice registrado desde que a pesquisa começou a ser feita em maio de 2011. ...

Naquela 1ª pesquisa, 36,5% diziam desaprovar o governo recém-iniciado de Agnelo. Na 2ª pesquisa, de ago.2011, o governador foi rejeitado por 45,3% dos entrevistados. Em nov.2011, por 67,1%. Em mar.2012, por 65,5%.

O instituto também afirma que cresceu, desde mai.2011, o percentual de pessoas que avaliam negativamente o governo de Brasília. Essa taxa era 34% em mai.2011 e subiu para 45,2% em ago.2011. No levantamento seguinte, de nov.2011, também cresceu: 64%. Em mar.2012, foi 59,4%. E, agora, em nov.2012, chegou a 60,2%.

Brasília é uma das unidades da Federação mais ricas do Brasil. O orçamento anual da capital federal é de mais de R$ 20 bilhões, sendo que cerca de

Deputado Romário consegue as 171 assinaturas para CPI da CBF


Vinte e quatro horas depois de ter anunciado que pediria a CPI da CBF o deputado Romário conseguiu as 171 assinaturas, mínimo indispensável para encaminhar a proposta à consideração do presidente da Câmara. Para  ter margem de folga, Romário conseguiu  mais 17 assinaturas, totalizando 188 apoios. ...

 Ao final da tarde desta quarta-feira o parlamentar do PSB-RJ foi ao Protocolo da Câmara e oficializou a entrega do pedido de CPI.

 Agora, o documento passará por avaliações técnicas, como a conferência das assinaturas, praxe para confirmar que não há falsificações.
 ”Acho que essa conquista de assinaturas em tão pouco tempo é recorde na Casa”, disse Romário. “Fiz a minha parte. Esta não é a

Audiência pública na Câmara avalia receptividade à MP do setor elétrico


Uma audiência pública na Câmara dos Deputados para discutir o novo modelo energético, serviu nesta quarta-feira (5/12) de termômetro para avaliar como a Medida Provisória (MP) do setor elétrico está sendo recebida por representantes de diferentes associações empresariais do setor. A recusa das empresas Cesp, Cemig e Copel – dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná – em renovar suas concessões de geração também foram avaliadas na audiência.

O presidente da Associação Brasileira de Geração Flexível, Abragef, Marco Veloso, disse que a redução na tarifa de energia – de aproximadamente 17%, é positiva, apesar de ficar abaixo da previsão inicial, que era de 20%. Ele, no entanto, criticou o fato de o governo não ter apresentado a MP antes. “Há 20 anos sabíamos do vencimento dessas concessões. Por isso, ela [a MP] poderia ter sido enviada anteriormente para a nossa análise”, disse.

Para Veloso, a medida falha ao não favorecer o mercado livre, em que grandes consumidores negociam diretamente a compra de energia com as geradoras ou por

Câmara aprova projeto que endurece regras para convênio com ONGs


Novos mecanismos de registro, fiscalização e controle das organizações não governamentais (ONGs) estão sendo discutidos no Congresso Nacional. Nesta quarta-feira (5/12), o Projeto de Lei 3.877 de 2004, iniciado no Senado, foi aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) da Câmara dos Deputados. 

Pela proposta, as ONGs interessadas em contratar convênios com órgãos, autarquias ou fundações da administração pública federal deverão ter, no mínimo, três anos de existência, além de estar cadastradas no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal (Siconv).

A intenção é que só recebam recursos as instituições que comprovarem que não têm nenhum débito fiscal, que prestaram contas de verbas recebidas anteriormente e

Dilma Rousseff é a 3ª mulher mais poderosa do planeta, segundo a Forbes


Washington - Barack Obama, o Papa e Angela Merkel lideram a lista 2012 da revista Forbes dos mais poderosos do planeta, que situa a presidente brasileira, Dilma Rousseff, na 18ª posição.

Este ano, a Forbes também colocou Dilma em terceiro lugar entre as mulheres mais poderosas do planeta, ficando atrás apenas da chanceler alemã, Angela Merkel, e da secretária de Estado americana, Hillary Clinton.

O ranking de poderosos deste ano, no entanto, também conta com figuras um tanto questionáveis, como um chefão das drogas mexicano e o jovem e robusto líder da Coreia do Norte, que investe pesado em um programa nuclear às custas da pobreza de seu povo.

O número dois da lista do ano passado, o presidente chinês Hu Jintao, está fora da lista dos pesos pesados, mas só porque não está mais à frente do gabinete.

O ranking conta com 71 nomes, número escolhido pela revista para representar um percentual diante dos 7,1 bilhões de pessoas no mundo.

Pelo segundo ano consecutivo, Barack Obama lidera o ranking, e a Forbes destaca o fato de ele ter vencido no voto popular, no colégio eleitoral e em todos os sete estados-chave da eleição presidencial americana de novembro passado.

Obama encara desafios de peso, como a crise orçamentária, o alto desemprego e a intensificação da crise no Oriente Médio.

"Mas Obama permanece como o comandante-em-chefe da maior força militar do mundo e lidera uma superpotência econômica e cultura – literalmente é o líder do mundo livre", afirma a Forbes.

A medalha de prata foi para Merkel, a chanceler da Alemanha, a quem a Forbes descreve como a coluna vertebral da União Europeia e a pessoa que carrega o destino do euro nos ombros.

O terceiro lugar ficou com o presidente russo, Vladimir Putin. Ele foi reeleito para