Um
relatório de análise de eventos na Operação Monte Carlo, que é guardado a sete
chaves, revela os nomes da cúpula que financiou a invasão de sigilos de
diversas pessoas, inclusive políticos. ...
Um detalhe chama
atenção, o araponga Tomé, ex-agente da Policia Federal, repassava por telefone
os supostos conteúdos captados pelas quebras de sigilos telemáticos a Idalberto
Matias, o Dadá. Após digitar os conteúdos, Dadá os entregava a Marcelão - agente
da Polícia Civil do DF à época lotado na Casa Militar, "que tinha pressa
em entregá-los" a Cláudio Monteiro - ex-chefe de gabinete do Governador
Agnelo Queiroz.
Em um dos
trechos Dadá reclama a Tomé que “o material tem que ser