terça-feira, 9 de dezembro de 2025

Regularização histórica no DF é liderada por Ibaneis e Celina, com apoio decisivo da CLDF

Regularização com coragem: Ibaneis e Celina fazem o que nenhum governo ousou fazer

Foto: Carolina Curi/Agência CLDF

Por Gleisson Coutinho

A aprovação das novas regras de regularização fundiária pela Câmara Legislativa não foi um ato isolado nem uma mudança meramente técnica. Trata-se de uma iniciativa articulada diretamente pelo Governo do Distrito Federal, que tem assumido um papel decisivo na desburocratização, na eficiência administrativa e na busca por soluções reais para problemas que se arrastaram por décadas. O que estamos vendo hoje é algo que nenhum governo anterior teve coragem, capacidade técnica ou vontade política de fazer.

As novas normas corrigem distorções antigas que puniam justamente as famílias mais vulneráveis. Regras ultrapassadas impediam a população de obter o título de propriedade por critérios descolados da realidade, como o limite de 250 m² para lotes, a vedação a pessoas que já tiveram imóvel no passado e até dívidas de IPTU que surgiam antes mesmo da regularização existir. Era um sistema montado para excluir, travar processos, produzir insegurança jurídica e manter milhares de famílias reféns de uma burocracia irracional.

O governo Ibaneis Rocha rompeu com esse ciclo. A proposta enviada à CLDF moderniza a legislação, simplifica procedimentos, reconhece direitos e coloca o interesse social acima da burocracia. É a materialização de um governo eficiente, que olha para o cidadão de forma concreta e que traz para a pauta o que deveria ter sido feito há muito tempo: tratar a regularização fundiária como política de Estado, e não como improviso ou moeda eleitoral.

Também não é coincidência que essa mudança venha acompanhada do novo PDOT 2025, outra iniciativa decisiva do Governo do Distrito Federal. O plano moderniza o macrozoneamento, reconhece 28 novas áreas como passíveis de regularização e estabelece diretrizes técnicas que permitirão a milhares de famílias acessar sua escritura de forma segura, legal e transparente. Esse alinhamento entre legislação e planejamento mostra a maturidade administrativa que Ibaneis Rocha e Celina Leão imprimiram à gestão.

Regularização fundiária nunca foi prioridade em governos anteriores, que preferiam empurrar o problema com a barriga, fingir que as ocupações não existiam ou, pior, usar a fragilidade dessas comunidades como instrumento político. Hoje, vemos o oposto. O DF finalmente reconhece o morador como parte da cidade, dá dignidade, devolve segurança jurídica e organiza o território com responsabilidade. É uma reparação histórica.

A CLDF, ao aprovar o projeto de lei complementar 90/2025, do Executivo, que altera a Lei Complementar nº 986/2021, que estabelece as regras para a Regularização Fundiária Urbana (Reurb), assume seu papel e demonstra respeito ao Distrito Federal. Os deputados que votaram a favor mostraram compromisso com a população, com o planejamento urbano, com a justiça social e com a transparência na gestão pública. Essa aprovação é um recado claro de que o DF está avançando com coragem e com visão.

Vejo nesta mudança um divisor de águas. O governo atua com eficiência, os parlamentares confirmam sua responsabilidade e os moradores finalmente podem enxergar resultados concretos depois de tantos anos de abandono. A regularização fundiária que está sendo realizada hoje corrige erros históricos, fortalece a cidadania e reorganiza o território com base em técnica e sensibilidade social.

Ibaneis Rocha e Celina Leão entregam ao DF aquilo que a cidade sempre mereceu: dignidade, segurança jurídica e um governo que de fato funciona.


Fonte: A redação / CLDF