As principais reivindicações são o aumento do valor mínimo das entregas e dos pagamentos recebidos por quilômetro rodado e fim dos bloqueios indevidos. Os profissionais também consideram injustos os sistemas de pontuação das plataformas.
Em meio à pandemia, pedem ainda o custeio pelas empresas dos equipamentos de proteção individual (EPIs) – luva, máscara, álcool em gel – e licença remunerada para os trabalhadores que foram contaminados. Além disso, os entregadores reivindicam benefícios, como vale-refeição e seguro contra roubo, acidente e de vida. (Por @douglasprotazio/Imagens cedidas ao DC)
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Fonte: Brasília Hoje