Amanhã, é a vez de Aldemário (PSol)
A entrevista com o candidato à
reeleição ao Senado Federal Gim Argello (PTB) foi marcada por ataques aos
concorrentes, nesta segunda-feira (22/9). Além disso, o candidato destacou a
função desempenhada por sete anos, quando assumiu a vaga deixada por Joaquim
Roriz, em 2007. O ex-governador renunciou ao mandato para não ser cassado.
"Sou do legislativo", afirmou Gim Argello. Nascido e crescido em Brasília, o senador afirmou que conhece a cidade e a população da capital e que, por isso, pode fazer mais por Brasília no Governo Federal. Ele comentou sobre os projetos e as leis que aprovou no decorrer dos setes anos, como, a questão da regularização dos templos, e garantiu que quer regularizar tudo no novo mandato.
Sobre os adversários, Gim Argello duvida da capacidade de conseguirem angariar recursos para o DF. Questionou ainda o passado e as verbas de campanha tanto de Reguffe (PDT) como de Magela (PT).
Há 13 dias do 1º turno das eleições, a sabatina promovida pelo Correio Braziliense e a TV Brasília é uma oportunidade para os eleitores conhecerem
as propostas dos candidatos ao Senado Federal. Amanhã, é a vez de Aldemário (PSol). SandraQuezado (PSDB) será sabatinada na quarta-feira, Magela (PT) na quinta e Reguffe (PDT) encerra a série de entrevistas.
Em cada edição, sempre às 19h, o concorrente terá, entre perguntas e respostas, oito minutos de permanência no ar. A programação vai ao ar no Jornal Local 2ª edição e também pode ser acompanhada pelo site: www.correiobraziliense.com.br.
Confira, no vídeo, como foi a sabatina no Jornal Local 2ª edição.
"Sou do legislativo", afirmou Gim Argello. Nascido e crescido em Brasília, o senador afirmou que conhece a cidade e a população da capital e que, por isso, pode fazer mais por Brasília no Governo Federal. Ele comentou sobre os projetos e as leis que aprovou no decorrer dos setes anos, como, a questão da regularização dos templos, e garantiu que quer regularizar tudo no novo mandato.
Sobre os adversários, Gim Argello duvida da capacidade de conseguirem angariar recursos para o DF. Questionou ainda o passado e as verbas de campanha tanto de Reguffe (PDT) como de Magela (PT).
Há 13 dias do 1º turno das eleições, a sabatina promovida pelo Correio Braziliense e a TV Brasília é uma oportunidade para os eleitores conhecerem
as propostas dos candidatos ao Senado Federal. Amanhã, é a vez de Aldemário (PSol). SandraQuezado (PSDB) será sabatinada na quarta-feira, Magela (PT) na quinta e Reguffe (PDT) encerra a série de entrevistas.
Em cada edição, sempre às 19h, o concorrente terá, entre perguntas e respostas, oito minutos de permanência no ar. A programação vai ao ar no Jornal Local 2ª edição e também pode ser acompanhada pelo site: www.correiobraziliense.com.br.
Confira, no vídeo, como foi a sabatina no Jornal Local 2ª edição.
Regras
No caso da sabatina com os concorrentes ao Senado, para que nenhum dos elegíveis ultrapasse o tempo estabelecido durante o programa, a ideia é que os temas sejam abrangentes, mas com perguntas direcionadas. Assim, a entrevista será conduzida de forma que não haja cortes nem respostas incompletas.
Nesta ocasião, o interesse é de que o eleitor conheça melhor os candidatos e possa, com acesso às informações sobre cada um deles, direcionar melhor seu voto. O político Gim Argello é atualmente o único dos elegíveis que ocupa o cargo de senador, herdado do ex-governador Joaquim Roriz em2007. Omandato de um senador tem vigência por oito anos.
No caso da sabatina com os concorrentes ao Senado, para que nenhum dos elegíveis ultrapasse o tempo estabelecido durante o programa, a ideia é que os temas sejam abrangentes, mas com perguntas direcionadas. Assim, a entrevista será conduzida de forma que não haja cortes nem respostas incompletas.
Nesta ocasião, o interesse é de que o eleitor conheça melhor os candidatos e possa, com acesso às informações sobre cada um deles, direcionar melhor seu voto. O político Gim Argello é atualmente o único dos elegíveis que ocupa o cargo de senador, herdado do ex-governador Joaquim Roriz em2007. Omandato de um senador tem vigência por oito anos.
Fonte: Correio Braziliense
