O transplante ocorrerá pelo
Sistema Único de Saúde (SUS) utilizando as células do próprio indivíduo
A rede pública de saúde fará o primeiro transplante
de medula óssea no Distrito Federal. O paciente, um homem adulto de idade ainda
não divulgada será submetido ao procedimento no Instituto do Coração, no
Cruzeiro, a partir das 14h desta quarta-feira. O transplante ocorrerá pelo
Sistema Único de Saúde (SUS) utilizando as células do próprio indivíduo. A
coleta e congelamento do material sanguíneo ocorreu no último dia 12, na
Fundação Hemocentro de Brasília (FHB).
O transplante é feito para substituição de medulas doentes por saudáveis que tem por finalidade a produção de células sanguíneas normais. O procedimento é indicado para doenças como leucemias, linfomas, mieloma múltiplo, imunodeficiências. Segundo a diretora-presidente do Hemocentro, Beatriz Mac Dowell Soares, os
pacientes reagem positivamente ao tratamento. "Em geral a
resposta ao transplante de medula óssea é muito boa. Ele (o paciente) pode
ficar totalmente curado", disse.O transplante é feito para substituição de medulas doentes por saudáveis que tem por finalidade a produção de células sanguíneas normais. O procedimento é indicado para doenças como leucemias, linfomas, mieloma múltiplo, imunodeficiências. Segundo a diretora-presidente do Hemocentro, Beatriz Mac Dowell Soares, os
A expectativa é que transplantes de medula óssea sejam feitos uma vez por semana no DF. Com isso, a Secretaria de Saúde do DF estima que menos pacientes precisem ir para outros Estados em busca de tratamento.
A cirurgia de medula óssea é a sexta modalidade de transplante realizado em Brasília de 2011 para cá. A capital federal ocupa ainda o primeiro lugar na quantidade de transplantes de coração e de córnea e em segundo lugar no de rim. Recentemente, o DF também passou fazer a cirurgia de fígado e de pulmão. Em 6 de novembro, um homem de 67 anos recebeu um pulmão de um doador de Goiânia (GO). O procedimento durou sete horas e não teve complicações. O paciente sofria de efisema pulmonar e insuficiência respiratória grave.
Fonte: Correio Braziliense
