O presidente da Comissão
de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, Marco Feliciano (PSC-SP), foi um
dos principais alvos dos manifestantes ontem. Com muitos cartazes e aos gritos
de "doutor, eu não me engano, quem está doente é o Feliciano" e
"o corpo é meu e o Estado é laico", muitos grupos cobraram a saída do
parlamentar do
comando da comissão e o arquivamento do projeto da "cura
gay", aprovado recentemente na comissão.O projeto, que ainda precisa passar pelo plenário da Câmara, prevê que psicólogos possam tratar a homossexualidade.
Fonte:
Jornal Destak - Brasília - 27/06/2013