No encontro do PSD em Cristalina na quarta-feira, 6, o presidente
da legenda no DF, estava rindo à toa por conta de um teste de rua feito pela
manhã numa feira em Brasília. Rosso contou que todos que o abordaram faziam a
mesma pergunta: “O senhor vai ser candidato a governador em 2014?”. Este teste
de popularidade foi
um termômetro avaliado meticulosamente pelo grupo de Rosso
como um sinal de “boa aceitação do nome” junto à população. O problema é que
Rosso, por ser presidente da legenda e no grupo ter nomes que buscam este
entendimento, não emite sinais de fumaça de que vai encarar este desafio. “Não.
Neste momento quero consolidar ainda mais o PSD, filiando pessoas e conversando
com a sociedade sobre um projeto para o Distrito Federal. Temos muita gente extremamente
qualificada em nossas fileiras. E vamos trazer mais”, resume.
Rosso garante que seu papel
como líder “é trabalhar para que o grupo permaneça unido. 2014 ainda está
distante”, brinca