sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Agnelo e Filipelli são considerados inelegíveis por oito anos

Ex-governador e vice do Distrito Federal foram condenados pelo Tribunal Regional Eleitoral por usar a máquina pública para tentar reeleição em 2014. Ambos vão recorrer ao TSE

Condenados, Agnelo e Filipelli tornam-se fichas sujas, mas prometem recorrer ao TSE

Ex-governador e vice do Distrito Federal Agnelo Queiroz e Tadeu Filipelli foram julgados inelegíveis pelos próximos oito anos pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF). Ambos são acusados de usar a máquina pública para tentar a reeleição em 2014, quando sequer disputaram o segundo turno no pleito vencido por Rodrigo Rollemberg. A decisão cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ambos tentarão reverter o quadro jurídico desfavorável.

Além dos políticos, o jornalista André Duda também foi condenado. A decisão foi tomada por 4 votos a 3 voto, tendo o Presidente do TRE, Desembargador Romeu Gonzaga Neiva, proferido o voto de desempate. A ação

Faça seu aditamento do Fies antes do dia 31 de outubro

Bom dia meus amigos tudo bem?

Olha venho pedir a todos que faça o seu aditamento antes do dia 31/10/2016 em razão que o Governo Federal não irá prolongar o aditamento, quem é Fies precisa fazer logo o seu aditamento. Por isso você que ainda não fez seu aditamento por causa de não ter pagado o boleto referente o juros trimestrais, então segue o link onde tira você pode retirar a segunda via:

Quem fez o seu financiamento na CEF – Caixa econômica federal o link para retirar a segunda via do boleto é:


Quem fez o seu financiamento no BB – Banco do Brasil para retirar a segunda via do boleto é:


Meus amigos faça o certo, faça o seu aditamento antes do dia 31 de outubro de 2016, não deixe seu sonho de ser graduado em um curso superior para trás.


Novamente segue os link para tirar a segunda via do boleto





Brasilia, 28 de outubro de 2016





Atenciosamente,

Gleisson Coutinho


quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Lei Rouanet: ex-ministra da Cultura minimiza denúncias de fraudes

Em depoimento à CPI, Ana de Hollanda também defendeu redução da burocracia

A ex-ministra da Cultura Ana de Hollanda minimizou, nesta terça-feira (18), as denúncias de fraude envolvendo empresas beneficiárias da Lei Rouanet (Lei 8.313/91) investigadas pela Operação Boca Livre, da Polícia Federal (PF), em junho deste ano.

Essa investigação motivou a instalação, na Câmara dos Deputados, de uma CPI para apurar o uso indevido de dinheiro público no financiamento de eventos privados.

"O que está aparecendo ou o que apareceu são pequenos ou grandes desvios, mas não é a prática comum, desvios acontecem em todas as áreas, têm de ser apurados e têm de ser punidos, mas o que foi detectado em relação à Lei Rouanet é um percentual ínfimo em relação ao que é aprovado e ao que é bem executado."

A ex-ministra Ana de Hollanda defendeu mudanças na lei para diminuir a burocracia. Segundo ela, o ministério analisa mais de 9 mil projetos

Fies: ministro da Educação diz que repasse deve ser efetivado em uma semana

Mendonça Filho falou logo após aprovação, pelo Congresso, de crédito suplementar no valor de R$ 1,1 bi para o Ministério da Educação.

O ministro da Educação, Mendonça Filho, disse, nesta terça-feira (18), que a prioridade da pasta após a aprovação da proposta que liberar recursos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é normalizar os contratos.

"A partir de hoje está resolvido. A gente aguarda a sanção do presidente da República. E tão logo seja sancionado, a gente já desdobra com medidas práticas e objetivas, dentro do FNDE [Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação] para que a gente dê sequência à renovação ou complementação da renovação dos contratos antigos."

Mendonça Filho deu a declaração ao sair do Plenário da Câmara dos Deputados, onde acompanhou a aprovação da proposta. Segundo ele, o repasse deve

Congresso libera R$ 4 bi a órgãos públicos; medida permitirá renovação do Fies

No total, deputados e senadores aprovaram seis projetos de crédito nesta terça (18)

Deputados e senadores aprovaram, nesta terça-feira, seis projetos que liberam mais de R$ 4 bilhões para vários órgãos públicos, entre eles, o que libera mais de R$ 1 bilhão para o Ministério da Educação e que vai permitir a renovação de 1,5 milhão de contratos do Fies, o programa de financiamento estudantil. Isso só foi possível por causa de um acordo entre parlamentares que apoiam e os que são contra o governo de Michel Temer.

O deputado Hildo Rocha (PMDB-MA) explicou que o dinheiro a mais que vai para o Ministério da Educação vai viabilizar a realização do Enem, o Exame Nacional do Ensino Médio, além de colocar em dia as mensalidades do Fies.

"Para que o Ministério da Educação possa finalmente quitar essa dívida que tem não apenas com as escolas de ensino superior, mas sobretudo com os estudantes do ensino superior do nosso país que estão aflitos, angustiados, esperando o pagamento porque muitas das universidades já estão cobrando dos