quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Relação de Candidatos ao cargo de conselheiro tutelar de Santa Maria

Santa Maria
Numeros
Candidatos
1ADAILSON LOPES MAIA
2ADALBERTO VIEIRA DA SILVA JUNIOR
3ADILSON DA SILVA GOMES
4ADRIANA FABÍOLA MARTINS SOUSA DE JESUS
5ADRIANO DA SILVA COSTA
6ADRIANO DE ARAUJO ARAGAO
7ADRIANO DUARTE DIAS
8AGENALDO AMARIO DA SILVA
9AILTON JOSÉ DURÃES DO AMARAL
10AIRTON SILVA DOS SANTOS
11ALAN DA SILVA RIBEIRO LIMA DE SOUSA
12ALBERTO LINO DA SILVA FILHO
13ALESANDRO VIEIRA DE SOUZA
14ALESSANDRA ALVES DAS CRUZ MENDES
15ALEXANDRE BARBOSA ALVES LOIOLA
16ALINE DOS SANTOS TEIXEIRA DE SOUSA
17ALINE PEREIRA GONCALVES
18AMARILDO DE SOUSA LOPES
19ANA AUGUSTA SOUSA DOS PASSOS
20ANA DALILA DO CARMO DINIZ
21ANA PAULA SILVA DE QUEIROZ ESPINDOLA
22ANDRE LUIZ DE SOUSA
23ANDREIA DE OLIVEIRA ALVES
24ANDREISON SIUQIERA GOMES
25ANTONIA CELIA MARCOS DA SILVA

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

CPI terá depoimentos decisivos nesta semana


O colegiado deverá ouvir Fernando Cavendish e Luiz Antônio Pagot. Segundo parlamentares, eles são peças fundamentais para explicar a extensão do esquema montado pelo bicheiro Carlinhos Cachoeira. Além de CPI, Senado faz esforço concentrado

Desde que a CPI do Cachoeira retomou seus trabalhos neste segundo semestre, dois depoentes são aguardados com bastante ansiedade pelos parlamentares que integram o colegiado. O ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) Luiz Antônio Pagot foi convocado para depor na terça-feira (24). Na quarta-feira (25), quem deverá comparecer no colegiado é o ex-diretor e sócio da Delta Construções, Fernando Cavendish. ...

Instalada em 25 de abril, a CPI pode ter dois de seus depoimentos mais importantes, já que ambos são considerados “arquivos vivos” sobre a relação da Delta com o esquema do bicheiro Carlinhos Cachoeira. Pagot, que já havia declarado que quer falar à CPI, deverá explicar os contratos do órgão que geria junto à construtora. No mesmo

Universal enviou R$ 400 milhões ao exterior, dizem doleiros


A Igreja Universal do Reino de Deus é acusada de ter enviado para o exterior cerca de R$ 5 milhões por mês entre 1995 e 2001 em remessas supostamente ilegais feitas por doleiros da casa de câmbio Diskline, o que faria o total chegar a cerca de R$ 400 milhões. A revelação foi feita por Cristina Marini, sócia da Diskline, que depôs ontem ao Ministério Público Estadual (MPE) e confirmou o que havia dito à Justiça Federal e à Promotoria da cidade de Nova York. O criminalista Antônio Pitombo, que defende a igreja e seus dirigentes, nega as acusações.

Cristina e seu sócio, Marcelo Birmarcker, aceitaram colaborar com as investigações nos dois países em troca de benefícios em caso de condenação, a chamada delação premiada. Cristina foi ouvida por três promotores paulistas. Ela já havia prestado o

STF desiste de debate e dá início a votação de ministros no julgamento do mensalão


Os ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) desistiram do debate que seria realizado nesta segunda-feira (27) na 15º sessão que analisa o processo do mensalão e decidiram dar início a fase de votação dos ministros. 

Foi acordado, na semana passada, que o ministro relator do processo, Joaquim Barbosa, teria direito a "réplica", para contestar as divergências apresentadas no voto do revisor, Ricardo Lewandowski. Este, por sua vez, também poderia se manifestar, fazendo uso da "tréplica", antes de abrir a votação para os outros noves ministros que compõem a Corte. 

Barbosa pediu a condenação do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, dos publicitários Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, e do deputado federal e candidato do PT à prefeitura de Osasco (SP), João Paulo Cunha. Além disso, ele

Mensalão: Relator vai rebater teses de Lewandowski nesta segunda


Joaquim Barbosa anunciou que fará 'ponderações' sobre o voto do revisor; Lewandowski defendeu na última semana a absolvição de João Paulo Cunha



Barbosa vai levar aos demais ministros a argumentação de que tanto João Paulo quanto o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato se valeram do mesmo mecanismo para receber propina do valerioduto. Lewandowski votou pela condenação de Pizzolato por corrupção passiva, mas defendeu a absolvição do deputado petista, acusado pelo mesmo crime, por falta de prova. ...

Joaquim Barbosa já tinha se proposto a fazer “considerações” sobre a manifestação do revisor e “iluminar outros ministros sobre dúvidas surgidas”. Para o ministro, que há quase sete anos trabalha no caso, tanto Pizzolato quanto João Paulo usaram recursos