domingo, 16 de julho de 2017

Papuda é a nova casa de políticos acostumados com o luxo

Oito condenados na Operação Lava-Jato conhecem a dureza de ficar trancafiados. Eles cumprem pena em quatro unidades prisionais espalhadas pelo país

Ex-senador Gim Argello, preso em abril de 2016 em Brasília

Acostumados com conforto, viagens aos destinos mais caros do mundo e hotéis e restaurantes de alto padrão, os políticos condenados na Operação Lava-Jato tiveram de trocar o luxo pelas celas do precário sistema penitenciário brasileiro. No STF, os denunciados na vigência dos mandatos passam de 100. Os já condenados ou detidos preventivamente estão espalhados em quatro unidades de reclusão pelo país.

Atualmente, o Brasil tem 1.437 centros de detenção, entre presídios, unidades de medidas socioeducativas, prisões provisórias e cadeias públicas. Existem ainda carceragens e galpões que servem de centro de internação. Quatro políticos condenados pela Justiça Federal do Paraná estão no Complexo Penitenciário de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. O centro de reclusão compreende 104 cubículos e 18 celas de segurança máxima. Os políticos ficam em cárceres de 12 metros quadrados,

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Governador Rodrigo Rolemberg é vaiado em Vicente Pires

As terras onde se localizam a C A Samambaia e o Tagua Park fazem parte da Fazenda Vicente Pires.

A AMOVIPE impugnou judicialmente a matricula  da TERRACAP por existirem documentos que comprovam ter havido  fraudes na desapropriação daquela fazenda.

A Fazenda Vicente Pires nunca foi desapropriada do legítimo dono registrante.


Portanto, as terras são particulares e a Terracap não poderá licitar nem cobrar por elas visto que as mesmas nunca foram incorporadas ao patrimônio daquela empresa com o devido registro em cartorio.

Essa reunião não passa de mais uma tentativa do GDF e da Terracap de tentarem enganar os moradores da região, para tentarem cobrir o rombo que a corrupção e os desvios de dinheiro público provocaram nos cofres daquela empresa.

Fonte: a redação

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Distritais apoiam demandas do setor produtivo e aprovam Lei da Permeabilidade

O projeto Câmara em Movimento chegou, nesta segunda-feira (26), ao Sindicato da Indústria da Construção Civil do DF (Sinduscon-DF), no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), com a presença de representantes do setor produtivo do DF.



Os trabalhos tiveram início após a apresentação do coral do Sindicato dos Servidores da CLDF (Sindical). O presidente do Sinduscon, Luiz Carlos Botelho Ferreira, agradeceu a presença dos deputados e destacou a importância da disponibilidade da Câmara Legislativa do DF (CLDF) para debater as demandas do setor.
No primeiro momento, os deputados aprovaram a Lei da Permeabilidade, que trata da desoneração da rede pública de macrodrenagem

Relatório da PF diz que Temer atuou para atrapalhar investigações

No pedido de abertura de inquérito ao STF, Rodrigo Janot afirma que Michel Temer também deu anuência para a compra de silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha

Segundo a PF, Temer atuou para embaraçar investigações

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, tem um prazo de mais cinco dias para apresentar uma nova denúncia contra o presidente Michel Temer por organização criminosa e obstrução de Justiça. Esses dois crimes foram confirmados pela Polícia Federal, após a conclusão da perícia nos áudios da conversa entre o empresário Joesley Batista e o presidente, no Palácio do Jaburu. O relatório da PF foi entregue na noite desta segunda-feira (26/6) ao ministro Edson Fachin, que o despachou imediatamente para a PGR.


A PF concluiu que o presidente Michel Temer atuou para embaraçar investigações. O documento diz ainda que Temer deixou de comunicar as autoridades sobre suposta corrupção de membros do Judiciário e do Ministério Público. Para os delegados, a única interpretação possível, a partir dos diálogos do presidente com Joesley, é de que o presidente incentivou a continuação de pagamentos para Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ex-presidente da Câmara, para que este ficasse

Operação Panatenaico: Justiça analisa prisão de ex-governadores

A PF e o MPF pediram nova prisão de Agnelo Queiroz, José Roberto Arruda, Tadeu Filippelli e do ex-presidente da Novacap Nilson Martorelli. Todos são acusados de envolvimento no suposto esquema de corrupção que envolve a construção do Mané Garrincha
  
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Investigados na Operação Panatenaico pelo envolvimento no suposto esquema de corrupção que superfaturou a construção do Estádio Nacional Mané Garrincha em R$ 900 milhões, os ex-governadores Agnelo Queiroz (PT) e José Roberto Arruda (PR), o ex-vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB), além do ex-presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) Nilson Martorelli, podem voltar à carceragem — desta vez, sem prazo para deixá-la. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal no DF (MPF/DF) pediram à Justiça a prisão preventiva dos quatro no início deste mês. A informação é confirmada pela corporação, que ainda aguarda a decisão judicial. O processo tramita sob sigilo na 10ª Vara Federal.
 Em 23 de maio, os ex-gestores, junto a outras seis pessoas, foram presos temporariamente — quando o prazo de reclusão é de cinco dias e pode ser estendido por igual período. Eles deixaram a detenção um dia antes do previsto, amparados por habeas corpus, concedidos pelo desembargador da 4ª Turma do Tribunal Regional Federal (TRF) Néviton Guedes. As investigações apontam que o esquema fraudulento supostamente integrado por Agnelo, Arruda, Filippelli e Martorelli causou um rombo de R$ 1,3 bilhão aos cofres da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap).

Ao contrário da prisão temporária, a preventiva pode durar por todo o período de instrução do processo. Nomes conhecidos no cenário político ficaram atrás das grades ao longo de meses nessta condição. O ex-senador Gim Argello é um exemplo. Preso em abril de 2016, ele permaneceu na carceragem até outubro