quinta-feira, 23 de março de 2017

Celina Leão é contrária a terceirização do Hospital de Base de Brasília

Durante a sessão ordinária nesta quarta-feira (22), a deputada Celina Leão (PPS) ocupou a tribuna, no Plenário da Câmara Legislativa do DF (CLDF), para criticar a criação do Instituto Hospital de Base. A parlamentar fez, ainda, uma observação sobre a rapidez na aprovação do projeto do Executivo nas comissões da Casa, sem a realização de qualquer audiência pública. “Ele passou nas comissões como se fosse um vendaval. Não se trata de um projeto que tenha de ser votado dessa forma, como está sendo feito. Estamos tratando da vida das pessoas”, defendeu. 

Para a parlamentar, a forma como esta matéria do Executivo está sendo conduzida não é correta. “Esse projeto é uma irresponsabilidade e está sendo apreciado no calor das   emoções  do que jeito que o governo quer, sem instrução, de forma açodada. É um tema relevante”. E relembrou que quando estava na presidência da Casa todos os temas relevantes eram chamados para realização de audiência pública. “Agradamos e desagradamos muita gente, mas discutimos os projetos, eram debatidos.  Por isso, vou entrar com um mandado de segurança contra a tramitação desse projeto, porque nossa Lei Orgânica é clara. Não podemos terceirizar entidades fins”, justificou a parlamentar.

Celina diz que a terceirização do órgão não é o caminho para a solução dos problemas na área. "O Estado tem de dar condições para os servidores trabalhar. Estão sucateando para terceirizar. A criação do instituto "cheira a dívida de campanha não paga", avaliou.

Em seu discurso, a parlamentar deixou registrado os argumentos que a fazem ser contrária a instalação do instituto. “Se o serviço do hospital for terceirizado, e não receberem o pagamento, os funcionários vão cruzar os braços e o hospital será fechado. Sem material e equipamento como está ocorrendo, ninguém trabalha. Enquanto que, nas mãos dos servidores públicos eles estão levando os

quarta-feira, 22 de março de 2017

A justiça não condenou nenhum parlamentar denunciado pelo MPDFT na operação Drácon

O fato da justiça receber a denuncia e colocar os parlamentares na condição de réus em um processo não quer dizer que são culpados, apenas o poder judiciário vai analisar o caso para assim após colher todo o material no final do processo proferir uma sentença de condenação ou absorvição, nesta fase onde se encontra o processo ainda é preliminar, ou seja iniciou o processo agora, uma possível absorvição ou condenação vai durar muito para acontecer.

Então é erroneamente algumas pessoas proferir juízo de valor e passar para a população já um julgamento antecipado.

Não temos o direito de condenar ninguém, só quem faz isso é a justiça​ que iniciou seus trabalhos de apurar uma denuncia feita pelo MPDFT a denuncia na qual pode ser em todo ou em parte equivocada.

Peço a cada um de vcs moradores do distrito federal, pense um pouco antes de sair falando algo ou fazendo juízo de valor em algo que vc não domina.

A justiça não condenou nenhum parlamentar. Ninguém foi condenado ontem pelos desembargadores. Apenas acatou a denuncia e vão investigar para no final do processo proferir uma sentença.

Atenciosamente,

Gleisson Coutinho.

terça-feira, 21 de março de 2017

Farsas da Operação DRACON

Em 15/08/16, o setor de perícia e inteligência do MPDFT, “generosamente” dotado da estrutura necessária para se desincumbir suas atribuições, degravou as conversas deLiliane Roriz com Valério Neves e Celina Leão. Dali extraiu três trechos, formalizados em um laudo, da onde se conclui:

- não constava qualquer referência aos nomes de Celina e Raimundo;

- constava um nome feminino: “Leda”, além da seguinte frase “O Ministério Público faz, vai mandar, vai empenhar”.

Em 20/08/16 (sábado), ou seja, cinco dias após a perícia do MPDFT, os promotores apresentam ao desembargador que estava no plantão uma versão (não anexaram o laudo realizado pela perícia do próprio MPDFT).

Nesta nova versão foram enxertados os nomes Celina e Raimundo no local em que o próprio órgão pericial do MPDFT afirmava peremptoriamente que o trecho era ININTELIGÍVEL.

Com isso toda a Mesa Diretora da CLDF foi afastada, foi alvo de buscas e apreensões e, de imediato, o governo Rollemberg conseguiu aprovar projetos da ordem de 1,1 bilhão (um bilhão e cem mil reais).

Mais de um mês depois surge um laudo elaborado pelo IC/PCDF espantosamente coincidente com a aquela nova versão apresentada 34 dias antes à imprensa e ao desembargador plantonista, mas totalmente diferente do que foi elaborado pelo setor de perícia e inteligência do próprio MPDFT. Deste laudo do IC/PCDF se depreende que:

a)        consta os nomes Celina e Raimundo onde no primeiro laudo era “ININTELIGÍVEL”;
b)        a formosa “Leda” é transformada em um objeto (Mesa); e
c)    a referência “O Ministério Público faz, vai mandar, vai empenhar” desaparece. Isso mesmo. Simplesmente SUMIU!

Diante desses fatos incontestes refletimos e questionamos:

1.         Como os promotores poderiam “adivinhar” que a nova versão apresentada ao desembargador plantonista no dia 20/08/19 seria espantosamente “confirmada” por um laudo da PCDF que só passou a existir mais de um mês depois?
2.         Lembrando que o suposto aparelho periciado ficou sob a “guarda/custódia” do MPDFT por quase 2 meses e foi entregue totalmente desbloqueado;
3.         Por quê deselegantemente transformaram uma moça formosa “Leda” em um objeto “Mesa”? Seria Leda amiga “íntima” de um dos autores do enredo engendrado?
4.         Como é possível uma frase como “o Ministério Público faz, vai mandar, vai empenhar”, simplesmente desaparecer?

Note-se que a frase não é “o MP”, mas “o Ministério Público...”. Relembrando, a prova inconteste que a frase existia é o fato de que no dia 18/08/16, Liliane Roriz foi ouvida pelos promotores Marcelo Barenco e Geraldo Mariano. Ambos estranharam tal frase e indagaram Liliane. Ela não só a confirmou a frase como a explicou.

Diante destes fatos, todos constantes nos autos do inquérito, só vislumbro 2 (duas) alternativas possíveis:

1ª alternativa: ou o áudio do IC/PCDF foi adulterado/fraudado com enxertos, supressões e alterações;

2ª alternativa: ou depois de repousar mais de 1 (um) mês no Ministério Público, o áudio não é o mesmo, tendo sido fabricado, sabe-se lá por quem.

Por Dr. Guilherme Pontescom informação do MPDFT e do TJDFT.

Advogado e Professor de Direito.

E está operação e uma Farsa... KD a CPI do governador..

NOTA DA DEPUTADA CELINA LEÃO

Deputada Celina Leão

A decisão do Judiciário que recebeu hoje (21/03) a denúncia contra a deputada Celina Leão foi equivocada. 

A parlamentar respeita o entendimento do Conselho Especial do TJDFT, mas reafirma que o órgão acusador não conseguiu demonstrar, nos autos do processo, qualquer conduta ilícita da deputada.

As provas apresentadas pela defesa deixam clara a inocência de Celina. Não considerar os argumentos de sua  defesa é a comprovação de que as ações ainda são extremamente politizadas, no Distrito Federal, e tudo isso em detrimento da sua população que é quem verdadeiramente sofre com as injustiças.

'Agradeço o apoio incondicional que recebi, durante todo esse período, da minha família, dos meus eleitores e dos meus amigos. Deus, acima de tudo e de todos, é quem sempre está no controle da minha vida. Muito obrigada'.

Fonte: Celina Leão