terça-feira, 18 de outubro de 2016
Por que o Ministério Publico não denuncia a secretaria de saúde e o Governo do Distrito Federal?
POR GLEISSON COUTINHO
O Ministério Publico do
Distrito Federal deveria denunciar o secretario de saúde do distrito federal e
o governador Rodrigo Rollemberg por crime de homicídio doloso, por conduta
omissiva, dentre outros delitos, como omissão de socorro.
A responsabilização
objetiva é do governo do Distrito Federal pelo dano causado pelo seu agente
publico no caso o secretario de saúde, e subjetivamente o secretario de saúde e
o governador por deixar a saúde do Distrito Federal chegar à situação que está
hoje.
“As entidades que responderão objetivamente pelos danos causados
por seus agentes, às quais aqui procuramos nos referir como Estado, de forma
ampla. O presente § 6º do art. 37 da Constituição Federal vigente, dispõe que
serão as “pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado
prestadoras de serviços públicos”, que, de forma sistemática, engloba a União,
os Estados, o Distrito Federal, os Municípios, as autarquias e as fundações
públicas de direito público (todas pessoas jurídicas de direito público) e as
empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas de direito
privado e qualquer outra empresa privada, desde que prestem serviço público.” (trecho do livro manual de
direito administrativo do GUSTAVO MELLO KNOPLOCK 8º EDIÇÃO).
Todos os hospitais do
distrito federal estão faltando médicos, remédios, equipamentos para realizar
exames, material para realização de cirurgia, falta de UTI. E a secretaria de
saúde não faz nada para retirar do estado de calamidade publica na qual a saúde
está.
Nos termos do artigo 23,
II, da Constituição Federal, é responsabilidade comum da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, cuidar da saúde e assistência públicas.
Complementando, o artigo 196 da Carta Magna estabelece que a saúde é direito de
todos e dever do Poder Público. Portanto, o Estado, tal qual os demais entes da
Federação, tem o dever, em caráter solidário, de assegurar ao cidadão o direito
fundamental à saúde.
Porém a secretaria de
saúde do distrito federal juntamente com o GDF, está se eximindo da
responsabilidade assumida.
Não vejo razão para o
MINISTÉRIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL FICAR INERTE, não defender os direitos
do cidadão que está sendo lesado, pela atual gestão da Secretaria de Saúde e do
Governo do Distrito Federal.
Peço aos promotores
públicos agirem, denunciar este governo a secretaria por crime de homicídio
doloso, por conduta omissiva, dentre outros delitos, como omissão de socorro,
etc.
Fonte: A redação
O que eu acho de tudo isso?
Qual
o limite da estupidez?
Acompanhando
os fatos políticos do DF, especialmente nos últimos dois meses, tenho a
impressão de que grupos de poder continuam, nas profundezas, arquitetando seus
projetos de domínio da cidade.
A
última foi tramada contra a Mesa Diretora da CLDF, mas, ao que parece, tinha
destino certo, a Deputada Celina Leão.
Rompida
com o governador desde o início de 2015, mas sem deixar de dar atenção à cidade
e à população, aprovando projetos do Poder Executivo, a parlamentar sofreu um
duro golpe ao ter seu afastamento da Mesa, determinado de forma açodada pela
Justiça.
Não
é possível afirmar, mas desde que Celina começou a figurar em pesquisas
espontâneas ao governo do DF já com dois dígitos e a encabeçar uma lista de
figurões da política com pretensões ao Buriti, coisas sem lá muita explicação
começaram a ocorrer.
Sua
postura combativa e firme em relação a proposições impopulares do Governador, a
colocou no olho do furacão e a parlamentar, ao que parece, passou a ser vista
como possível ameaça a pretensos interessados no comando maior do Distrito
Federal.
Na
Operação Drácon, os intentos do Ministério Público, por mais que não admitam,
está patente (basta acompanhar a trajetória e histórico da Operação) que as
ações mas parecem querer pegar carona na popularidade do MPU em razão da
operação Lava-Jato do que realmente apurar a realidade dos fatos.
De
qualquer forma, os impropérios e ações com características pirotécnicas do MP
parecem estar chegando ao fim. Não há como justificar as razões pelas quais uma
diligência na CLDF, pronta para acontecer desde o dia 11, ocorra UM DIA ANTES
do julgamento da ação da Deputada no TJDFT, em que pede o seu retorno ao lugar
de onde foi injustamente afastada, a Presidência da CLDF.
O
dia é hoje e o que se espera é que a justiça seja JUSTA.
Por Randerson
Cirqueira.
A Deputada Distrital Celina Leão fala sobre a Operação Dracón, Confira!!!
Em
entrevista, ao vivo, á TV Record, falei sobre a terceira fase da operação
Dracón que ocorreu na manha de ontem, segunda-feira (17). Esclareci fatos
que poderiam ja ter ocorrido, mas deixaram para ontem, na véspera da
manifestação judicial sobre o meu pedido de retorno a presidência da CLDF,
confira!
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
Direitos Humanos oficia GDF e MP em caso de jovem que teria sido espancado
Jovem teria sido espancado por policiais
militares, segundo denúncia da família. Vítima está em estado grave
![]() |
Thiago está internado em estado grave desde o último dia 12 |
O
caso do jovem supostamente espancado por policiais militares no feriado de 12
de outubro no Parque da Cidade mobilizou a Comissão de Direitos Humanos e
Minorias da Câmara dos Deputados. O grupo de parlamentares vai acompanhar a
denúncia da família de Thiago Henrique Moura Soares, 22 anos, que continua
internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de
Base do Distrito Federal. Além disso, a comissão também oficiou a Secretaria de
Segurança Pública e da Paz Social e a Procuradoria-Geral de Justiça do
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) com a intenção de
obter informações sobre o episódio.
O presidente, deputado padre João (PT-MG), reforçou a necessidade de os órgãos tomarem providências a respeito do caso. Ele levantou dúvidas sobre a possibilidade de uma pessoa se auto-agredir de forma grave a ponto de ficar inconsciente no hospital. Isso porque, segundo nota enviada pela Polícia Militar esclarecendo a suposta denúncia na semana passada, há informação de que o jovem teria começado a se debater no chão, causando ferimentos a si próprio, na cabeça e nos joelhos. A corporação ainda havia dito que Thiago dificultou a abordagem e tentou pegar a arma de um dos policiais. Por essa razão, para contê-lo, os militares tiveram de usar a força física e spray de gás lacrimogêneo, segundo a PM.
De
acordo com a corporação, por causa das lesões, ele teve crises convulsivas.
Contudo, segundo a corporação, os ataques teriam sido em razão do uso de
entorpecentes. Ele foi encaminhado para a 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul) e,
depois,
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