Investigação
do Gaeco durante a Operação Aquarela descobriu a operação bancária irregular no
valor de mais de R$ 2,2 milhões. Caso ficou conhecido como Bezerra de Ouro
Nesta
quarta-feira, 14 de outubro, a 1ª Turma Cível do Tribunal de Justiça local
(TJDFT) acatou, por unanimidade, o recurso do Ministério Público do DF e
Territórios (MPDFT) para condenar o ex-governador do DF Joaquim Domingos Roriz;
o empresário Constantino de Oliveira; o ex-chefe da Casa Civil do DF Benjamim
Segismundo de Jesus Roriz; e os ex-diretores do Banco de Brasília (BRB)
Tarcísio Franklin de Moura e Ari Alves Moreira por improbidade administrativa.
A Justiça manteve a absolvição do réu Carlos Antônio de Brito. O grupo
participou de operação bancária irregular de desconto de um cheque do Banco do
Brasil na tesouraria do BRB, no valor de R$ 2.231.155,60, sem que o favorecido
ou o emitente fossem correntistas da instituição, em desacordo com as regras
estabelecidas pelo Sistema Financeiro Nacional. Ainda cabe recurso da decisão.
Os
desembargadores da 1ª Turma, conforme entendimento do MPDFT, ficaram
convencidos de que o desconto de cheque de forma ilegal na tesouraria do BRB, a
pedido de político influente do DF, Joaquim Roriz, configura